segunda-feira, 24 de julho de 2017

Termos gregos que você talvez não conheça

Amphora: recipiente de cerâmica usado pelos antigos gregos e romanos para armazenar e transportar vinho. Uma ânfora era de forma oval, com duas grandes alças no topo para o transporte e um fundo pontudo, para que o vasilhame  pudesse ser enterrado em terreno macio onde permaneceria de pé. As ânforas variam de tamanho, desde uma lata de leite até uma geladeira.


Archondiko: palavra que aparece nos rótulos dos vinhos, Topikos Oenos; pode ser aproximadamente traduzida como Château.


Epitrapezios Oenos (E.O.): categoria mais simples dos vinhos gregos, equivalente a vinho de mesa ou vin de table, na França.


Kater: tigela rasa, de bronze ou cerâmica, usada para guardar vinho na Antiguidade, para ser servido, o vinho era despejado de uma ânfora em um kater.


Ktima: propriedade; pode aparecer nos rótulos dos vinhos Topikos Oenos.


Kylix: taça rasa com duas alças, muitas vezes com bela decoração, de onde se bebia vinho na antiguidade.


Monastiri: mosteiro; várias vinícolas gregas estão localizadas em antigos mosteiros e vários mosteiros gregos ainda produzem vinho. A palavra monastiri às vezes aparece nos rótulos dos vinhos Topikos Oenos.


Stefáni: modo de prender as videiras, muito comum nas ilhas Gregas, varridas pelo vento. As videiras são presas em círculos, bem perto do chão (stefáni significa coroa), para que as uvas se desenvolvam no centro, protegidas do vento.


Topykos Oenos (T.O.): uma das categorias mais simples de vinhos gregos, equivale ao vin de pays na França.


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