segunda-feira, 12 de agosto de 2019

Champagne- curiosidades



Como era o gosto do Champagne
Embora seja difícil de acreditar, no princípio, o Champagne era um vinho sem borbulhas,e no século XIX e início do século XX, era muito mais doce que agora; mais parecido com o que é hoje o semi-seco. Frequentemente lhe acrescentavam conhaque, o que devia torná-lo semelhante ao clássico coquetel de Champagne.

Como identificar um Champagne em uma degustação à cegas
O Champagne é identificado em uma degustação à cegas, pelo aroma de torradas, maças assadas e massa folhada, um refinado e elegante paladar com uma acidez vibrante. Sua versão verdadeira é inimitável.

Champagne Rosé
As duas maneiras de se obter o Champagne Rosé são por meio do método tradicional chamado saignée, ou pela mistura de vinhos tintos e brancos.
O método saignée, consiste em se obter um vinho rosé, permitindo um rápido contato entre o suco das uvas prensadas e suas cascas tintas.

Champagne Blanc de Blancs 
É elaborado com 100% de uvas brancas (Chardonnay)

Champagne Blanc de Noir
É elaborado exclusivamente com uvas tintas (Pinot Noir e Pinot Meunier). As uvas tintas são chamadas comumente de uvas pretas no comércio de vinhos - dai o nome Blanc de Noir, designação em francês para o vinho branco extraído de uvas pretas.

Coteaux Champenois
O Champagne sem bolhas é também produzido na região de Champagne com o nome de Coteaux Champenois.
Esse nome se aplica a todos os vinhos tintos, brancos e rosés dessa área. Esses vinhos são relativamente raros, com tendência a serem ácidos e leves.

Rolhas de Champagne
Por lei, a palavra Champagne deve ser escrita naquela parte da rolha que permanecerá no pecoço da garrafa.
As rolhas do Champagne têm aparência de cogumelos gigantes quando extraídas das garrafas, mas na realidade, elas têm a forma cilíndrica quando colocadas na garrafa, voltando à sua forma original quando colocadas na água.

Champagne Top
A maioria das casas que ocupam o topo da lista em Champagne é controlada pelos conglomerados de mercadorias de luxo Louis Vuitton Moët Hennessy, incluindo Moët & Chandon, Dom Pérignon, Krug, Ruinart, Mercier e Veuve Clicquot. Esses vinhos são consistentemente de boa qualidade , mas caros.

Não com uma pancada, mas sim com um sussurro
Antes de abrir e servir um Champagne, o primeiro passo importante, naturalmente, é gelá-lo. Como as garrafas de Champagne são feitas de um vidro mais espesso do que as garrafas de vinho comum, o tempo necessário para esfriá-las é bem maior. O modo mais rápido é mergulhar em um balde de gelo e água, entre 20 e 40 minutos.
Para abri-la:
1. Quebre o alumínio que envolve a rolha e remova-o, menos a grade de arame.
2. Apoie firmemente o polegar sobre a rolha para que a mesma não voe.
3. Com a outra mão, destorça o arame (em geral tem seis voltas) e afrouxe a grade. Na verdade não é preciso removê-la por inteiro.
4. Segurando a rolha com firmeza, comece a girá-la em uma direção, enquanto gira a garrafa na direção oposta.
Contrariando a opinião popular, uma rolha de Champagne não deve fazer um barulhento ploc! Você deve afrouxar a rolha de modo a que ela solte apenas um leve assovio.

Punt
Servir Champagne segurando a garrafa com os polegares inseridos no punt, a endentação existente no fundo da garrafa, por mais chique que isso possa parecer não é correto. Além de você correr o risco da garrafa escorregar de suas mãos, o punt não foi feito pra isso. Originalmente , foi uma forma de impedir que a emenda denteada e pontiaguda - a sobra de vidro restante depois que a garrafa foi soprada e moldada - arranhasse a superfície da mesa. Ao se empurrar a emenda para dentro da garrafa formava-se o punt e a mesa ficava a salvo. Quando foram introduzidas as garrafas de vinho feitas por molde, o punt permaneceu, pois dá estabilidade á garrafa quando em pé. No entanto, com as garrafas de Champagne esse punt tem um propósito bastante diferente. Durante a segunda fermentação, que efetivamente dá as borbulhas ao Champagne, forma-se considerável pressão no interior da frágil parede de vidro da garrafa. O punt protuberante para o interior da garrafa permitia uma distribuição mais equilibrada da pressão interna, impedindo explosões desastrosas, que constituíam um problema frequente e sério para os primeiro fabricantes de Champagne.








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