terça-feira, 19 de janeiro de 2021

Salada de pêras, nozes e agrião - Harmonização

 
 

Beber, Comer e Amar...
Má na cozinha preparando Salada de pêras, nozes e agrião.
Uma salada bem fácil de preparar, onde a harmonização faz toda diferença, pois um vinho muito seco fará com que as nozes e o agrião fiquem com um sabor amargo.
Escolhi um exemplar brasileiro de Riesling Itálico da Vinícola Santa Bárbara.
Vinho leve, com acidez refrescante, citrico, floral, o sabor frutado de pera realçou ainda mais o prato que ficou com uma sinergia de sabores maravilhosa. 
Riesling Itálico - Santa Bárbara - Serra Gaúcha -  Brasil.
"Vinícola fundada em 1992. Situada na Estrada Buarque de Macedo - Boeghetto - Garibalde - RS - Região do Vale dos Vinhedos.
A Vinícola possui 15 hectares de vinhedos próprios na Linha Santa Bárbara - Distrito de Monte Belo do Sul
Enólogo responsável : Elenir Antonio Cesca.
Terroir: Encostas altas da microrregião de Santa Bárbara - Monte Belo do Sul - Serra Gaúcha.
O solo pedregoso e a pouca umidade são atributos que favorece a qualidade das uvas e a consistência superior dos vinhos. Durante a maturação, os dias quentes e as noites frescas propiciam a tão desejável amplitude térmica dos varietais." 
 
 


Que tal preparar essa maravilha de salada?
Eu como sempre, contribuo com a receita:
Ingredientes:
6 mini  pêras 
2 maços de agrião
suco de 1 limão
azeite q.b
nozes q.b
lascas de queijo parmesão q.b
Sal e pimenta a gosto
Preparo:
Disponha em uma saladeira, o agrião, as pêras cortadas em 8 partes e as nozes.
À parte faça um molho com o suco de limão, azeite, sal e pimenta.
Regue a salada com o molho, misture para incorporar e finalize com lascas de parmesão.

Você sabia...
Segundo o Portal Embrapa
"O Riesling Itálico é um dos cultivares Vitis vinifera brancos mais importantes da Serra Gaúcha - RS. Nesta região, ele adquiriu notoriedade a partir da década de 1970, quando foi incentivada sua utilização para a elaboração de vinhos brancos varietais e como vinho base para espumante.
É uma cultivar do norte da Itália, onde é cultivada principais em Veneza, Pavia, Udine, Treviso e Bolzano. Foi trazida para o Rio Grande do Sul pela Estação Agronômica de Porto Alegre em 1900. A Companhia Vinícola Riograndense foi a pioneira na elaboração de vinho varietal desta cultivar no estado e estimulou sua difusão na |Serra gaúcha.
A partir de 1973, houve grande incremento na área cultivada, tornando-se uma das principais uvas da região.
É uma cultivar de médio vigor, fértil e produtiva, muito bem adaptada ao ambiente da Serra Gaúcha. Em anos favoráveis proporciona colheitas abundantes de uvas que ceham a 20 Brix na plena maturação, entretanto em anos mais chuvosos, o viticultor muitas vezes se vê forçado a antecipar a colheita devido à incidência de podridão do cacho."

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