segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

Dicas BCA: Camembert ao forno


Um dos queijos símbolo da herança francesa, com sua crosta fofa e seu coração cremoso e derretido.
O Camembert o famoso queijo da Normandia, rende várias receitas: quente, à milanesa, em molhos. A região francesa tem também sua bebida preferida, a Sidra que harmoniza maravilhosamente com esta receita fácil, simples e muito gostosa.
Camembert assado no forno. Mas você também pode preparar seu Camembert na churrasqueira, afinal, estamos no verão!
O Camembert é produzido com leite cru de vacas da raça normande. Pertence a família dos queijos moles, é moldado à mão e amadurecido por pelo menos três semanas.
Seu nome é derivado da comuna de Camembert, localizada cerca de trinta quilômetros de Lisieur.
O original Camembert da Normandia tem designação AOC e é apenas fabricado com leite cru de vaca. No entanto, existem muitos queijos Camembert feitos a partir de leite de vaca pasteurizado dentro e fora da Normandia.
Camembert rôti au four
Ingredientes:
1 Camembert em sua caixa de madeira
2 ramos de tomilho
pimenta preta q.b
mel
Preparo:
Preaqueça o forno a 180 graus
Retire o Camembert da caixa e remova o papel que o cerca. Em seguida, coloque-o novamente em sua caixa. Corte a crosta transversalmente, coloque os ramos de tomilho e pimenta por cima. Feche o queijo em sua caixa de madeira e embrulhe em papel alumínio.
Forno por 15 minutos.
Sirva o Camembert quente com fatias de pão torrado e polvilhe com mel.
Se preferir você pode servi-lo com batatas ou com carnes frias.

Você sabia...
Já falamos aqui no BCA a respeito da Sidra francesa. 
O Brasil também produz Sidra mas ainda são recentes os estudos acerca da Sidra brasileira. Assim, as variedades principalmente cultivadas são Fuji e Gala destinadas ao consumo in natura. Quanto ao processo, este é semelhante ao utilizado na elaboração de espumantes. Além disso, pode-se empregar o método semelhante a elaboração de espumantes doces, a fermentação parcial, que é realizada utilizando uma única fermentação do mosto em grandes recipientes, a qual é interrompida quando se atinge um determinado teor alcoólico, deixando assim, açúcares residuais.
Estudos apontam que um dos grandes entraves para o consumo de Sidra no Brasil é a baixa qualidade na elaboração. Esses problemas são decorrentes principalmente, do emprego da matéria-prima inadequada e de deficiências tecnológicas relevantes observadas nas etapas de processamento da fruta.
Para elaboração da Sidra no Brasil, as frutas destinadas ao processo são provenientes do descarte comercial, por não apresentarem aspectos desejáveis para o consumo in natura, visto que o Brasil é décimo colocado na produção mundial de maças, a atividade do cultivo ultrapassa 3 milhões de toneladas.
Em vista disto, hoje já se conduzem experimentos de forma a incrementar a qualidade da Sidra brasileira através da acidificação com diferentes agentes acidificantes. De uma forma preliminar, ficou evidenciada a qualidade e o potencial da Sidra brasileira, por meio de técnicas de correções e insumos que podem ser utilizados, como por exemplo dos espumantes, que hoje são referência no mundo do vinho a nível mundial.
Por enquanto, no Brasil não há dados estatísticos ao consumo de Sidra .
Já em países tradicionais, onde o cultivo da maças é exclusivo para a elaboração da Sidra, sendo utilizadas variedades específicas para o processo de elaboração da bebida já é bem consolidado e criterioso. Desta forma, a Sidra francesa é conhecida pelo seu teor relativamente baixo de álcool 3% por volume), enquanto a Sidra britânica ou irlandesa tem um teor alcoólico superior a 10% por volume. O Reino Unido e a Irlanda são os principais países produtores e consumidores de Sidra. Além de outros países com tradição de produzir e estabelecer industria são Bélgica, Finlândia, Alemanha e Espanha.
Fonte: Congrega - Urcamp

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