Principais produtores da Argentina Vinícola Doña Paula

Criada em 1997 em Mendoza, possui atualmente 703 hectares de vinhedos são eles:
Finca El Alto - Principal vinhedo da vinícola com 435 hectares plantados, dos quais 80 datam de 1969.
O Malbec desta região revela taninos redondos e doces, aromas de ameixas e ervas secas.
Finca Alluvia - A Gualtallary é considerada uma das melhores regiões da Argentina para a produção de vinhos de alta qualidade. Esta é a vinha com maior altitude da vinícola 1.350 metros acima do nível do mar.
O Malbec desta área é de cor intensa, taninos firmes, aromas de amoras e boa acidez.
Finca Los Indios - Esta vinha tem um solo muito pobre. Está localizada a 1.150 metros acima do nível do mar
O Malbec desta área é de cor intensa, taninos firmes e aromas florais como violetas.
Finca Los Cerezos - Localizada no sopé da Cordilheira dos Andes a 1.000 metros acima do nível do mar. Tem solos arenosos e clima ameno. Esse terroir é ideal para o cultivo de Sauvignon Blanc, que desenvolve uma boa acidez e frescura, com aromas cítricos de toranja e herbaceos como arruda.

Portfólio:
Doña Paula Parcel
Estes vinhos mostram a melhor expressão do terroir. Sua elaboração é limitada em quantidade é desenvolvido apenas em safras excepcionais.
Doña Paula Selección de Bodega
A perícia dos enólogos, é refletida neste Malbec que vem de três regiões: Gualtallary, Altamira e Ugarteche. Este vinho conta a história de Doña Paula a primeira colheita em 1999.
Doña Paula Terroir Blends
Esta linha é feita de Doña Paula 1.100 originada em Altamira e Doña Paula 1.350 de Gualtallary.
Doña Paula Sauvage Blanc
Este é o primeiro vinho espumante da Argentina elaborado com 100% Sauvignon Blanc.
Doña Paula Estate
Das melhores vinhas de Altamira e Gualtallary. Este Malbec exibe as características únicas do Vale do Uco.
Doña Paula Rosé de Malbec
Paula
Linha de vinhos frescos, jovens e aroomáticos
Los Cardos
Estes vinhos são elaborados com 100% Sauvignon Blanc.

Leia também:Principais produtores da Argentina - Zorzal Wines

Queijos e vinhos pelo mundo - Castelo Branco

Queijo português produzido a partir de leite cru de ovelha. Iniciou sua produção por volta de 1870, na região de Castelo Branco, sendo Lisboa seu principal mercado. Anteriormente os ovinos apenas eram utilizados para a produção de lã.
É um queijo curado D.O.P, com massa semidura medianamente amanteigada, amarelada e deformável.
O processo de cura é de pelo menos 45 dias, quando a cura é prolongada, mínimo 90 dias, passa a ser um queijo de massa dura a extra dura, ligeiramente quebradiça, untuosa, de cor amarelo-alaranjado, com aroma agradável e persistente, sabor forte e levemente picante, sendo designado por "Queijo de Castelo Branco Velho".
Quando o assunto é vinho opte por um tinto do Dão ou um Douro jovem pois os queijos curados têm gordura suficiente para contrabalançarem com vinhos tintos encorpados, e também certa delicadeza para combinar com vinhos brancos, portanto não os descartem..

Leia também: Queijos e vinhos pelo mundo - Camembert de Normandie

Espumantes brasileirs e principais regiões - Vinícola Dal Pizzol

Localizada na Serra Gaúcha - Faria Lemos - Bento Gonçalves (RS) a Vinícola Monte Lemos, mais conhecida por Dal Pizzol, foi fundada em 1974, é comandada pelos irmãos Antonio e Rinaldo Dal Pizzol. Elabora anualmente 30 mil garrafas, sendo Dirceu Scottá o enólogo responsável.
A vinícola faz parte da Rota Turística das Cantinas Históricas de Faria Lemos. Seu parque temático, aberto desde 2004, conta com o Vinhedo do Mundo, um projeto lançando em 2005, com 164 variedades de uvas de 22 países em 0,7 hectares.
Seu portfólio contém Cinco Espumantes:
Brut Rosé Processo Charmat - elaborados com Chardonnay e Pinot Noir

Brut Processo Charmat - elaborado com Chardonnay, Pinot Noir e Riesling Itálico

Brut Traditionelle Processo Champenoise - elaborado com Chardonnay e Pinot Noir

Moscatel Processo Asti - elaborado com variedade Moscatel

Nature - elaborado com Chardonnay (25%) Pinot Noir (Blanc de Noir) 75%

Leia também:Espumantes brasileiros e principais regiões - Vinícola Courmayeur

Kotsifali

Uva tinta exclusiva da ilha grega de Creta, é a mais importante uva do vinho Archanes.

Principais vinhos da França- Borgonha

Terra de pequenas propriedades produz, portanto, pouca quantidade de tintos e brancos, muitas vezes, porém, sublimes e extraordinários.
Um excelente Borgonha evoca duas coisas que a maioria dos vinhos não consegue: emoção e intriga.
Os excelentes Borgonhas brancos são impressionantemente complexos, revelando camadas de sabores uma após a outra. Os excelentes Borgonhas tintos são indiscutivelmente sensuais com aromas terrosos provocantes.
Os vinhedos da Borgonha são plantados principalmente com duas variedades de uvas; Chardonnay e Pinot Noir. Ambas adquirem a sua maior elegância se plantadas em clima frio, e a Borgonha tem esse clima. O aspecto negativo é que há anos em que a falta de sol e/ou a frequência de chuvas resultam em uvas que não amadurecem completamente, produzindo vinhos mais magros e menos saborosos. Esses anos não tao ideais não são incomuns e, em consequência, há diferenças muito aparentes entre as safras da Borgonha.
Beber um Borgonha é uma loteria, um Borgonha pode ser fascinante, porém um ruim é quase deprimente.
O problema é que, sem tirar a rolha, não há como saber com certeza o que se vai encontrar. Mas isso também faz parte da estratégica de sedução.
Semana que vem veremos o terroir e as aldeias mais importantes da Borgonha.

Fonte: Vinhos Franceses - Robert Joseph
A Bíblia do Vinho - Karen MacNeil

Leia também: Principais vinhos da França - Bordeaux ´- Parte 14

Principais produtores da Argentina - Zorzal Wines

Fundada em 2008 a Zorzal pertence aos parceiros canadenses e aos irmãos Michelini, que se destacam por liderar pessoalmente o trabalho nas vinhas e na vinícola.

Segundo site da vinícola, desde 2011, o Grupo Belén comercializa exclusivamente vinhos Zorzal em todo o mundo.

A vinícola está localizada em Gualtallary - Argentina

Gualtallary, está em um dos vales vitícolas mais destacados da Argentina, o Vale de Uco, está localizada a 1350 metros acima do nível do mar, na região vinícola mais alta da província de Mendoza, aos pés do vulcão Tupungato, um dos picos mais altos dos Andes. Esta área é caracterizada pela combinação de altura, solos aluviais, dias de sol, pouca chuva e grande amplitude térmica. A combinação de clima fresco e solos calcários proporciona ótima estrutura e rica acidez.

Portfólio:

Zorzal Terroir Único

A linha Terroir Único é a expressão viva da terra, que se reflete em vinhos francos, honestos, austeros e verticais com tipicidade mineral dos solos calcários. É composta por:

Sauvignon Blanc

Malbec Rosé

Cabernet Sauvignon

Chardonnay

Pinot Noir

Torrontes

Malbec

Zorzal Gran Terroir

A linha Zorzal Gran Terroir vem das vinhas plantadas em altura que dão vida a vinhos complexos e aromáticos, dada a diferença térmica que ocorre entre o dia e a noite durante o amadurecimento. Seu caráter, complexidade e estrutura, é dado pelo envelhecimento em barrica de carvalho francês e americano. É composta por

Pinot Noir

Malbec

Cabernet Sauvignon

Zorzal Especialidades

Composta por:

Mistura de Campo

Eggo

Porfiado

Piantao 

Leia também: Principais produtores da Argentina - Bodega Lumnis

Queijos e vinhos pelo mundo - Camembert de Normandie

Queijo francês da região de Normandia, produzido com leite cru de vacas da raça normande. Pertencente a família dos queijos macios, é moldado à mão e amadurecido por pelo menos  três semanas.
Seu nome é derivado da comuna de Camembert, localizada a cerca de trinta quilômetros de Lisieur. Foi criado por Marie Harel queijeira da comuna, juntamente com o abade Charles-Jean Bonvoust, em 1791.
O original Camembert de Normandie tem designação AOC e é apenas fabricado com leite de vaca cru. No entanto, existem muitos queijos Camembert feitos a partir de leite de vaca pasteurizado dentro e fora da Normandia.
De forma cilíndrica o Camembert de Normadie deve pesar pelo menos 250 gramas, e obrigatoriamente deve ser comercializado em uma caixa de madeira.
No início de sua maturação se mostra esfarelento e macio á medida que amadurece torna-se cremoso, liso e com uma casca branca coberta de mofo branco, causado por um fungo chamado penicillium candidum, que pode ser consumida com o queijo.
O sabor é levemente salgado, primeiro revela um gosto lácteo e um aroma suave de cogumelo na casca, com o amadurecimento torna-se forte e frutado.
Quando o assunto é vinho, opte por um Chardonnay com leve passagem em carvalho, por um Champagne ou mesmo uma Cidra francesa.

Leia também: Queijos e vinhos pelo mundo -  Caerphilly

Espumantes brasileiros e principais regiões Vinícola Courmayeur

Localizada na Serra Gaúcha - Garibaldi - RS, foi fundada em 1976. Seu nome provém de uma comuna italiana da região do Valle d'Aosta, na fronteira da Itália com a França.
Nos anos 1990, a empresa começou a produção de Espumantes e desde 2008 te aperfeiçoado suas linhas.
Portfólio:
Espumante Meio Doce Tevere Courmayeur
Espumante Brut Prosecco Courmayeur
Espumante Moscatel Courmayeur
Espumante Nature Retrato Coumayeur
Espumante Brut Tevere Courmayeur
Espumante Brut Chardonnay Courmayeur
Espumante Demi Sec Courmayeur
Espumante Brut Rosé Courmayeur
Espumante Extra Brut Executive  Courmayeur


Leia também: Espumantes brasileiros e principais regiões - Chandon

Scheureber

Casta branca, é o segredo mais bem guardado da Alemanha, a Scheurebe tem um sabor incomum, condimentado e rico. É um cruzamento de Riesling com Silvaner e não tem sabor de nenhuma das duas.

Talharim ao molho de abóbora harmonizado com Espumante Moscatel Garibaldi

Beber, Comer e Amar...
Má na cozinha preparado Talharim ao molho de abóbora cabotiá. Um prato super fácil de preparar com um sabor surpreendente.
O molho leva creme de leite, a abóbora cabotiá contribui ainda mais com sua cremosidade, além do dulçor que proporciona a preparação.
Provando que não são somente as sobremesas que combinam com o Espumante Moscatel, escolhi um exemplar da vinícola Garibaldi, para nossa harmonização, um espumante que acumula premiações, o qual casou perfeitamente com a doçura da abóbora ao mesmo tempo que se contrapôs ao toque salgado do queijo parmesão, por fim sua boa acidez equilibrou a gordura do prato.
Espumante Moscatel Garibaldi - Garibaldi - Rio Grande do Sul

Produzido pelo método italiano Asti com as uvas Moscato Branco e Moscato Giallo, espumante branco doce, de pouco teor alcoólico, com aromas bem presentes de flores e frutas brancas, boa cremosidade, a doçura é balanceada pela acidez deixando-o leve e refrescante em boca.
Aqui no Brasil, Espumante Moscatel são todos aqueles produzidos a partir de cultivares de Vitis Vinifera aromáticas de sabor moscato, elaborados pelo Método Asti de fermentação.
Porém a técnica Asti é de origem controlada (DOCG), somente os espumantes produzidos no Piemonte - Itália podem estampar Asti em seus rótulos. Portanto, espumantes elaborados em outros países com a técnica Asti, recebem a denominação Espumante Moscatel ou Espumante Moscatel elaborado pelo método Asti.
Dito isso, vamos entender um pouco mais sobre o Método italiano Asti de elaboração.
O Método Asti utiliza a técnica do Método tanque (Charmat) porém com uma única fermentação, onde conserva no vinho o aroma natural característico da uva Moscato.
"Neste tipo de fermentação esmagam-se as uvas e coloca-se o mosto em grandes cubas (autoclaves), resfriando-o até quase congelar e assim impedindo a fermentação imediata. Depois o vinho é fermentado em lotes, à medida do necessário, preservando-se assim a sensacional fruta das uvas. Esse processo ocorre em enormes cubas pressurizadas e seladas, que prendem o dióxido de carbono natural e fazem com que ele se dissolva novamente no vinho (esse dióxido de carbono que fica preso se transforma na bolhas do vinho). Quando o vinho alcança 7% a 9% de álcool e restam 3% a 5% de açúcar natural da uva, ele é gelado para estabilizar, centrifugado para remover as leveduras existentes e depois engarrafado. Nessa ocasião, o espumante é imediatamente liberado para ser consumido fresco e vivo."
Que tal degustar um Espumante Moscatel e preparar este maravilhoso Talharim? Eu como sempre, contribuo com a receita:
Talharim ao molho de abóbora cabotiá
Ingedientes:
1 pacote de macarrão tipo talharim
1 abóbora cabotiá sem sementes cortada em quatro partes
1 caixa de creme de leite
2 colheres  (chá) de sal
pimenta-do-reino a gosto
1 colher de manteiga
400 gramas de queijo parmesão ralado na hora
Preparo:
Em uma panela coloque a abóbora com água suficiente para cobri-la e deixe cozinhar até que amoleça.
Escorra-a e retire toda a polpa com uma colher.
Coloque-a de novo na panela, acrescente a manteiga, o sal, a pimenta e o parmesão e deixe no fogo até que ferva.
Acrescente o creme de leite e misture até ficar bem homogêneo.
Misture ao macarrão já cozido e escorrido, se necessário use uma concha da água do cozimento do macarrão para incorporar mais o molho á massa.
Dica: Guarneça com cubos de abóbora cozidos e passados levemente na frigideira com azeite e temperados com sal e pimenta.

Você sabia...
Moscatel (português), Muscat (francês) ou Moscato (italiano)  são a mesma variedade de uva. Na realidade, a Moscatel não é apenas uma variedade de uva, mas sim uma grande família que cresce no mundo inteiro,  é considerada a mais velha videira conhecida, com mais de 100 tipos de uvas, algumas brancas outras tintas, mas todas com aroma e doçura característicos.
Farroupilha, no Rio Grande do Sul, é a cidade  que produz mais de 50% de toda uva Moscatel nacional. Na cidade acontece anualmente desde 2010, o Festival do Moscatel, tradicional evento enogastronômico que oferece ao publico, cardápio especial e bebidas á vontade, muitas delas premiadas internacionalmente, fornecidas pelas vinícolas da Associação Farroupilhense de Produtores de Vinhos, Espumantes, Sucos e Derivados (AFAVIN).

Principais vinhos da França - Bordeaux - Parte 14

Côtes
Em Bordeaux existe regiões satélites conhecidas como côtes (encostas): Côtes de Bourg, Côtes de Castillon, Côtes de Francs e Premières Côtes de Blaye.
Segundo a Bíblia do Vinho, as encostas rurais são algumas das regiões vinícolas mais antigas de Bordeaux. As parreiras foram plantadas ali pelos romanos. Os vinhos são principalmente tintos, para se beber no cotidiano. Quando bons são leves e suculentos e quando ruins, ocos e magros. A principal variedade de uvas é a Merlot.
Entre os melhores côtes tintos, vale citar: Château Puy geraud (Côtes de Francs), Château Roc des Cambes (Côtes de Bourg), Château Les Jonqueyres (Côtes de Blaye) e Château de Francs (Côtes de Francs).
Terminando nossa sequência Bordeaux é importante lembrar que há muitas outras denominações que se encontram nas garrafas dos Bordeaux secos e que incluem: Bordeaux, Bordeaux Supérieur, Graves de Vayre, Entre-Deux-Mers-Haut-Benauge, Lussac-St.-Émilion, Montagne-St.-Émilion, lalandre de Pomerol, Puisseguin-St.-Émilion, Ste.-Foy-Bordeaux e St.-Georges-St.-Émilion. Os vinhos dessas áreas podem ser bastante decentes, mas muitos não têm inspiração.
Outra observação sobre as denominações Bordeaux e Bordeaux Supérieur: são as duas denominações mais básicas que os vinhos Bordeaux podem ter. Qualquer château pode usar essas denominações, desde que o vinho atenda a certos requisitos básicos em relação ao álcool e ao rendimento das uvas. Muitos Bordeaux e Bordeaux Supérieur são vinhos simples, comuns.
Em geral, pensa-se em Bordeaux como região que só faz tintos e brancos, mas na verdade ela também produz vinhos Rosés e Espumantes que também inclui várias appellations pequenas cujos vinhos raramente são vistos fora da região.
Como o Bordeaux tinto tornou-se mais rico e mais intenso em cor e sabor, alguns produtores reanimaram o Rosé e o Clarete (tipo entre o tinto e o rosé). Na verdade, existe conexão direta entre esses vinhos e os tintos mais escuros : em muitos casos, eles são simplesmente a parte do sucos- apenas parcialmente fermentados- retirada da cuba de modo a aumentar a concentração a cor e o sabor do vinho remanescente.
Criada em 1990, a appellation de Crémant de Bordeaux começa a produzir cerca de um milhão de garrafas por ano de branco espumante e rosé. A principal cepa usada é a Sémillon, em geral com adição de Muscadelle, Sauvignon, Colombard e um pouco de Cabernet Franc.
Semana que vem, espero vocês para desvendarmos juntos a região de Borgonha.

Leia também: Principais vinhos da França - Bordeaux - Parte 13

Principais produtores da Argentina - Bodegas Luminis

Segundo Wines of Argentina, Cristian Allamand formado em Engenharia Agronômica na Universidade Nacional de Cuyo, iniciou sua carreira na Navarro Correas como enólogo. Em 2002, se junta à Moet Chandon Argentina como enólogo responsável pelos vinhos brancos e também como gerente de planejamento de produção da empresa.
Entre 2004 e 2009 se torna gerente geral e engenheiro chefe da Bodegas Cruzat.
A partir de 2009, Cristian e seu amigo e parceiro de rugby Martin Castro, se juntam e se dedicam totalmente a fazer vinhos dirigidos por terroir, com uvas que vêm de vinhas próprias, vinhas da família, localizadas no Valle de Uco... e coloca seu sobrenome no rótulo, chamando a linha inteira de Allamand.
Em 2012 e com idéia de reforçar o foco na qualidade e o objetivo de fazer vinhos com senso de lugar. Luis Feld junta-se ao time e junto com Matin Castro formam Luminis, um projeto que conta com 50 hectares de vinhas, uma pequena adega localizada em Maipu e duas linhas distintas de vinhos com forte sessação de lugar,
A linha de vinhos Luminis destina-se a expressar as características tradicionais da área de Lujan de Cuyo e a linha de vinhos Allamand, criada com a ideia de expressar a singularidade e finesse da região do Valle de Uco.

Leia também: Principais produtores da Argentina - Navarro Correas

Queijos e vinhos pelo mundo - Caerphilly

Queijo típico do País de Gales, produzido na cidade de mesmo nome desde 1830.
Elaborado a partir de leite de vaca não pasteurizado, a cura se dá em 5 meses, alguns são mantidos por até um ano para desenvolver uma textura mais dura e sabor mais forte.
Sua massa é firme e sedosa, sem orifícios, de cor branca a marfim.
Sua textura e sabor tem semelhança com o cheddar.
De sabor fresco e agradável quando jovem, ao lado de uma textura úmida e flexível. Com a maturidade, as bordas tornam-se cremosas e o sabor se torna arredondado.
Quando o assunto é vinho opte por brancos  como um Borgonha branco.

Leia também: Queijos e vinhos pelo mundo - Caciotta dei Boschi

Mavrodaphne

Principal uva tinta do famoso vinho grego Mavrodaphne de Patras, um vinho muito amadurecido, doce e fortificado, produzido em Patras, na península do Peloponeso.

Espumante brasileiros e principais regiões - Chandon

Localizada na Serra Gaúcha a Chandon é braço da casa francesa Moët & Chandon, do luxuosos grupo LVMH, que conta com as marcas célebres como Dom Pérignon, Krug e Veuve Clicquot, produz uma série de espumantes pelo método Charmat desde 1973, em Garibaldi.
Além do Brasil, a Chandon também produz na Austrália, Califórnia e Argentina.
Portfólio:
Réserve Brut: Elaborado com Chardonnay, Pinot Noir e Riesling Itálico.
Brut Rosé: Elaborado com Pinot Noir, Chardonnay e Riesling Itálico.
Riche Demi-sec: Elaborado com Riesling Itálico, Chardonnay e Pinot Noir
Passion: Elaborado com Malvásia de Cândia, Moscato Canelli e Pinot Noir
Excellence Brut: Elaborado com Chardonnay e Pinot Noir
Excellence Rose: Elanorado com Pinot Noir.

Leia também: Espumantes brasileiros e principais regiões - Cave Marson

Principais vinhos da França - Bordeaux - Parte 13

Os vinhedos de Fronsac e Canon-Fronsac estão localizados a oeste da cidade de Libourne.

Essas duas comunas, estão se transformando num local de vinhos deslumbrantes, equivalentes aos de seus vizinhos. As terras de Canon-Fronsac, tradicional centro de cultivo são amplo costão formado pelo Dordogne, que protege as vinhas da geada.

Grande parte do solo em Fronsac e Canon-Fronsac é argilocalcário sobre subsolo calcário, similar ao do platô de St.Christophe, em St.Émilion.

A produção é toda de vinho tinto, a uva dominante é a Merlot, seguida de Cabernet Franc, com um leve toque de Cabernet Sauvignon. As mesmas encontradas no Pomerol e em St.Émilion, no entando os vinhos de Fronsac e Canon-Fronsac tendem a ser mais escuros, rústicos e audaciosos e em geral, são vendidos pela metade do preço dos St.Émilion e Pomerol.

Alguns dos mais importantes enólogos de Bordeaux vêm trabalhando nas propriedades de Fronsac e Canon-Fronsac e por isso ambas as comunas estão progredindo tão rapidamente.

Fonte: Vinhos Franceses - Robert Joseph

Leia também: Principais vinhos da França - Bordeaux - Parte 12

Principais produtores da Argentina - Navarro Correas

Localizada em Mendoza, a história da Bodega segundo o site, começa em 1798, quando Don Juan de Dios Correas, planta suas primeiras videiras em terras localizadas ao pé da Cordilheira dos Andes.Desde meados do século XIX e por mais de cem anos a família Correas aperfeiçoou o cultivo da videira e vendeu suas uvas e vinhos aos produtores da região.

Em 1974, Dom Edmundo Navarro Correas, descendente da família Correas, decidiu que era hora de produzir vinhos sob seu próprio nome, selecionou as melhores uvas e talentosos artistas emergentes do país para dar aos seus vinhos uma identidade única. E foi assim que, criou uma das primeiras linhas de vinhos premium na Argentina.

Portifólio:

Los Árbores Navarro Correas: é a linha de vinhos jovens da vinícola

Los Árbores Chardonnay

Los Árbores Malbec

Los Árbores Cabernet Sauvignon

Los Árbores Dulce

Gran Los Árbores: é a linha com maior caráter, intensidade de fruta marcada e notas macias de madeira.

Gran Los Árbores Malbec

Gran Los Árbores Branco

Gran Los Árbores Cabernet Sauvignon

Coleccíon Privada: é a linha emblemática da adega. Dese a sua criação seus rótulos exibiram obras de artistas argentinos de prestígio e emergentes, criando uma ampla coleção de obra de arte e vinhos.

Coleccíon Privada Malbec

Coleccíon Privada Cabernet Sauvignon

Coleccíon Privada Syrah

Leia também:Principais produtores da Argentina - Melipal Vinã e Bodega

Queijos e vinhos pelo mundo - Caciotta dei Boschi

Queijo italiano produzido pela famosa empresa Lopez Company localizada nas proximidades de Roma.
Caciotta é o nome usado em toda a Itália central que denota um queijo de fazenda feito de leite de ovelha.
O Caciotta dei Boschi é elaborado com leite de ovelha pasteurizado, adicionado de lâminas de trufas negras e cogumelos porcini.
Um queijo semi-cozido, muito aromático e de sabor forte e pungente.
Quando o assunto é vinho opte por vinhos brancos e ligeiros como um Moselle ou mesmo um Rosé.

Leia também: Queijos e vinhos pelo mundo - Cacioricotta

Fiano

Famosa uva branca  da Roma antiga,hjoje cultivada basicamente em torno da cidade de Avellino, na região sul italiana de Campania.

Espumantes brasileiros e principais regiões - Cave Marson

A história da Cave Marson começa no século XIX. Em 1887, os primeiros membros da família chegaram na colônia de Monte Vêneto, hoje município de Catiporã, no Rio Grande do Sul. Anos depois, em 1939, Antonio Marson fundou a empresa vitivinícola.
Hoje a empresa investe em alta tecnologia, procedimentos enológicos, equipamentos sofisticados, acompanhamento de enólogos, além de um supervisionamento no campo agronômico com vistas à produção de vinhos finos com denominação de origem controlada.
O portfólio conta com três Espumantes:
Espumante Marson Brut Champenoise
Espumante Marson Brut Charmat
Espumante Marson Moscatel

Leia também: Espumantes brasileiros e principais rgiões - Cave de Pedra

Principais vinhos da França - Bordeaux - Parte 12

Entre-Deux-Mers
Literalmente, entre dois mares, uma vasta extensão de bosques que fica entre os rios Dordogne e Garonne, afluentes do Gironde.
Essa região produz mais brancos secos do que qualquer outra Appellation em Bordeaux. Embora a qualidade do vinho venha se aprimorando graças a equipamentos e técnicas melhores, o lugar não é ideal ao cultivo de vinhas e jamais produz vinhos equivalentes em qualidade aos vinhos de outras regiões.
A denominação Entre- Deux- Mers só se aplica a vinhos brancos secos. Os tintos ali produzidos, como em geral são de qualidade inferior à dos brancos da região, são obrigados a adotar a denominação Bordeaux ou Bordeaux Supérieur e não Entre-Deux- Mers. Porém, um número crescente de produtores de vinhos tintos, está tentando seriamente produzir vinhos de maior excelência, passando a cuidar muito mais dos seus vinhedos e reduzindo a produção
Os brancos de Entre-Deux-mers são cortes de Sémillon, Sauvignon Blanc, e em geral uma pequena quantidade de Muscadelle, que acrescenta um leve toque de especiarias e flores. Raramente são fermentados em barril, portanto são frescos e leves.

Fontes: Atlas Mundial do Vinho - Vinhos Franceses - A Bíblia do Vinho

Leia também: Principais vinhos da França - Bordeaux - Parte 11

Principais produtores da Argentina - Melipal Vinâ e Bodega

Localizada na zona de Agrelo, Lujan de Cuyo, aos pés da montanha, na zona alta do Rio Mendoza.
Segundo site da vinícola, ali, no meio de solos áridos, sol radiante, noites frescas e água pura preveniente dos Andes, o Malbec encontra um lugar de acordo com suas exigências naturais. Estas características únicas somadas aos trabalhos da equipe, permitem obter vinhos de grande personalidade, concentração aromática, notável estrutura e elegante final.
A colheita é feita manualmente em caixas de 18 kg, onde se trasporta a uva até a vinícola. Realiza-se uma primeira seleção no vinhedo e depois uma segunda seleção ao chegar à vinícola.
Todos os vinhedos estão localizados num raio de 1 km, o que representa uma vantagem no momento de maximizar esforços no ingresso das uvas à vinícola no seu ponto ótimo de maturação, aproveitando as baixas temperaturas da manhã.
Finca Las Nazarenas: Esta quinta de 25 ha de Malbec foi plantada em 1923, possui um sistema de irrigação tradicional por sulco, construindo um patrimônio vitícola insubstituível
Fiva Melipal: Recuperando terras onde antigamente existiam vinhedos, em 2003 plantaram-se Malbec, Cabernet Sauvignon, Merlot, Petit Verdot e Cabernet Franc, depois de um minucioso estudo e seleção dos clones mais aptos conforme as condições do lugar.
Portfólio:
Melipal - Nazarenas Vineyard Malbec
Melipal - Blend
Melipal - Malbec
Melipal - Cabernet Sauvignon
lipal - Cabernet ranc
Melipal Rosé
Late Harvest
Ikella - Malbec
Ikella - Cabernet Sauvignon
Ikella - Merlot
Ikella - Torrontés

Leia também: Principais produtores da Argentina - Altos Las Hormigas