terça-feira, 11 de outubro de 2016

Riesling



Aromas principais: Floral, mineral, maças verdes, lima. Ao envelhecer, petróleo e mel.
Caráter: Graduação alcoólica média ou baixa, elevada acidez, não suporta bem o barril de carvalho (especialmente de madeira de carvalho nova), com ela são produzidos vinhos secos ou doces se a vindima é adiada, susceptível á podridão nobre, aromática.
Regiões chave: Alemanha (Mosela, Pfalz, Nahe, Rheingau, Rhemhessen) a cepa cresce especialmente bem na Alemanha, cuja os melhores vinhos, tanto doces quanto secos, são Riesling. Os vinhos doces são afetados com frequência pelo fungo da podridão nobre e sua doçura vai do Auslese e do Beerenauslese ao Trockenbeerenauslese. Geralmente, os Riesling alemães tem baixa graduação alcoólica e envelhecem muito bem, já que a passagem do tempo vai acentuando o sabor de mel; França (Alsácia) é surpreendente que na França a Riesling somente seja encontrada na Alsácia, já que esta uva é considerada como uma das melhores, se não a melhor, do mundo. A Alsácia produz vinhos frescos e alegres que, apesar de delicados, são de mais alta graduação que os alemães; Áustria, também se difundiu com facilidade onde produz um vinho seco e concentrado.
A uva Riesling cresce na área de Marlborough da Nova Zelândia, onde dá vinhos de excelente delicadeza e acidez, e também no Chile e na Argentina.
Também é cultivada na Austrália, nos vales de Barossa, Eden e Clare. Na Espanha, somente encontramos seu cultivo em Penedés.
Os Riesling alemães mais secos vão bem com as culinárias condimentadas, enquanto os mais doces acompanham com perfeição as frutas, os frutos secos e as sobremesas em geral.

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