terça-feira, 31 de julho de 2018

Espumante brasileiro e principais produtores - Don Laurindo



Segundo o site da vinícola, em 1887, procedente de Zévio, povoado de Verona, norte da Itália, chega a Bento Gonçalves Marcellino Brandelli.
Como todo imigrante dedicou-se à agricultura rudimentar da época e simultaneamente, iniciou o plantio de videiras, cujo o vinho se destinava ao consumo familiar.
Em, 1946, Cezar, filho de Marcellino, adquiriu terras na localidade de Oito de Graciema, onde se consolidou na produção de uvas e vinho.
Laurindo, filho de Cezar, juntamente com o filho Ademir (enólogo) passaram a produzir vinhos finos de castas nobres.
Em 1991 Laurindo resolveu institucionar a venda de seus vinhos, criando a Vinhos Don Laurindo Ltda.
Contam com quatro Espumantes em seu portfólio:
Espumante Brut - elaborado com Chardonnay e Riesling Itálico pelo Método Tradicional.
Epumante Nature - elaborado com Chardonnay e Riesling Itálico pelo Método Tradicional, permanecendo 24 meses em contato com as leveduras.
Espumante Brut Rosé - elaborado com Merlot pelo Método Tradicional.
Espumante Moscatel - elaborado com Malvásia de Cãndida e Moscato pelo Método Charmat.

segunda-feira, 30 de julho de 2018

Cornalin


Uva tinta nativa da Suíça, considerada a melhor tinta daquele país, mais famosos pelas suas uvas brancas.

quarta-feira, 25 de julho de 2018

Queijos e vinhos pelo mundo - Cheddar


É o queijo número 1 em seu país de origem, o Reino Unido, criado no século XII na aldeia inglesa de Cheddar, em Somerset.
O típico queijo Cheddar é sempre elaborado com leite de vaca. É um queijo duro e natural que tem uma textura suave e flexível quando jovem e, levemente quebradiça se curado corretamente.
Possui casca natural, enquanto sua cor geralmente varia de branco a amarelo pálido. No entanto, alguns Cheddar podem ter uma cor alaranjada adquirida pela adição de Urucum.
Ao longo do tempo a produção de Cheddar se estendeu a Dorset, Wiltshire e Escócia, bem como Estados Unidos, Canadá e Austrália.
A coloração foi originalmente adicionada para distinguir onde o queijo era produzido.
O Cheddar tradicional utiliza o processo Cheddaring, criado pelo leiteiro britânico Joseph Harding em 1800. Este processo pressiona mais o soro do queijo, empilhando blocos de requeijão uns em cima dos outros. Os blocos são unidos e, em seguida são re-empilhados até que o queijo fique bastante acidificado e com textura. Em seguida, é cortado em lascas, salgado e pressionado em aros.
Tradicionalmente, todo o Cheddar era feito em aros de tamanhos variados e envolto em tecido  que permitia ao queijo respirar, á medida que  amadurecia, desenvolvia diferentes componentes aromáticos e texturas, bem como uma casca natural.
Porém, hoje as muitas variações de sabor do Cheddar refletem diferentes métodos de fabricação do queijo e maturação.
Há os que amadurecem o queijo em um saco selado a vácuo que evita a perda da umidade e o desenvolvimento da casca. Este queijo também desenvolve um perfil de sabor diferente do que o Cheddar envolto em tecido.
E também há os Cheddar encerados, que além de dar uma aparência distinta ao queijo, também evita a perda de umidade.
O processo de maturação do queijo Cheddar pode durar entre 3 e 24 meses.
Cheddar leve - maturação 3 meses
Cheddar semi-maturado - 3 a 6 meses
Cheddar maturado - 6 a 12 meses
Cheddar Vintage - 12 a 24 meses
Á medida que o queijo amadurece, vai de suave a forte com sabores mais complexos e mais profundos. Sua textura também vai do liso e cremoso ao desenvolvimento de cristais duros, chamados de lacto de cálcio.
Quando o assunto é vinho, opte por um Pinot Noir para Cheddar mais amadurecidos, para os Cheddar mais suaves opte por um Chardonnay fresco e frutado.
Vale ressaltar que o termo Cheddar hoje em dia é amplamente utilizado e, não possui acreditação de Denominação de Origem Protegida (DOP).
A única exigência legal é um códice de 1966 para Normas de Negociação, um padrão internacional que especifica que o Cheddar deve ser um queijo firme com menos de 39% de umidade.
Na prática este requisito bastante amplo engloba uma vasta variedade de gostos e texturas.

Você sabia..
Hoje, apenas 5% dos 400 produtores que fabricam o queijo Cheddar no território de origem, o condado de Somerset, continuam em atividade.
A fim de reconhecer a enorme diferença desse Cheddar em relação aos outros, criou-se uma marca protegida a UE.
O queijo só pode ser chamado de "Cheddar da fazenda West Country" se :
Feito com leite de rebanhos criados e ordenhados nos condados de Somerset, Dorset, Devon ou Cornwall. Isso garante que o queijo tenha uma textura e sabor particulares.
Não contém corantes, nem aromatizantes e nem conservantes.
É por métodos tradicionais. Esses métodos incluem o queijo sendo feito a mão e o processo exclusivo Cheddaring.
É feito e amadurecido na fazenda e envelhecido por pelo menos 9 meses.


Leia também: Queijos e vinhos pelo mundo - Chambertin

terça-feira, 24 de julho de 2018

Espumantes brasileiros e principais regiões - Don Guerino


Fundada em 2000, no Município de Alto Feliz, na Serra Gaúcha com o plantio das primeiras videiras.
A paixão pela vitivinicultura foi trazida da Itália para o Brasil, pelos primeiros imigrantes da família Motter em 1880, e foi passada de geração a geração.
O portfólio da Don Guerino conta com 7 Espumantes:
Demi-Sec - Elaborado com 70% Chardonnay e 30% Prosecco pelo Método Charmat.
Brut Rosé - Elaborado com 100% Malbec pelo Método Charmat.
Moscatel Rosé - Elaborado com 50% Moscato de Hamburgo e 50% Moscato Giallo  pelo Método Asti.
Moscatel - Elaborado com 50% Moscato Bianco e 50% Moscato Giallo pelo Método Asti.
Brut Prosecco - Elaborado com 100% Prosecco pelo Metodo Charmat.
Brut Chardonnay - Elaborado com 100% Chardonnay pelo Método Charmat.
Extra Brut Cuvée - Elaborado com 100% Chardonnay pelo Método Charmat Longo (12 meses).

Leia também: Espumantes brasileiros e principais regiões - Don Giovanni




segunda-feira, 23 de julho de 2018

Loureira


Uva branca que cresce principalmente na província da Galícia, noroeste da Espanha, às vezes a
Loureira é acrescentada em pequenas quantidades à Albariño. Também é plantada em Portugal, onde é conhecida como Loureiro e faz parte da mistura do Vinho Verde.

quinta-feira, 19 de julho de 2018

Principais produtores da Argentina - Bodega Angulo Innocenti



Um projeto que começou em 2001 da vontade da família em homenagear seus antepassados, Pedro Angulo e Angel Innocenti, produtores de vinho em seus países de origem, Pedro Angulo no País Basco e Angel Innocente na Toscana. Ambos migraram para a Argentina no século XIX e encontraram sucesso em suas atividades comerciais.
Em 2001 a família adquiriu uma finca em La Consulta que está localizada no extremo sul do Vale do Uco, no departamento de San Carlos, a cerca de 75 km ao sul de Mendoza.
Atualmente são 115 hectares de vinhas plantados principalmente com Malbec (40 hectares), com Cabernet Sauvignon (30 hectares) e pequenas quantidades de Syrah, Tempranillo, Cabernet Franc e Chardonnay.
Em 2004 a Bodega começou a vender as uvas provenientes deste vinhedo, em 2010 começaram a elaborar os seus próprios vinhos, que hoje são exportados para vários países.
O portfólio é composto por três linhas:
Nonni - linha de entrada
Chardonnay
Sauvignon Blanc
Malbec
Cabernet Sauvignon
Angulo Innocenti - (crianza) que conta com dois varietais:
100% Malbec
100% Cabernet Sauvignon
Unisono - Top da linha
Um blend de Malbec, Cabernet Sauvignon e Cabernet Franc

quarta-feira, 18 de julho de 2018

Queijos e vinhos pelo mundo - Chambertin



Queijo francês  produzido na comuna de Brochon, próximo a cidade de Chambertin.
Em 1946, Raymond Gaugry, produtor talentoso de Epoisses, desenvolveu um queijo do mesmo tipo que atraiu os viticultores locais, pois valorizava muito bem o sabor de seus vinhos tintos, tanto que chamaram-o de "L'Ami du Chambertin" (amigo de Chambertin).
Maior e mais estreito que o Epoisses o L'Ami du Chambertin é elaborado com leite de vaca não pasteurizado.
É um queijo com aromas fortes, casca laranja avermelhada fina, flexível, enrugada e brilhante.
Seu sabor é poderoso nas bordas e mais sutil e cremoso no coração.
Durante quatro semanas de amadurecimento o queijo é lavado com água enriquecida com Marc de Bourgogne, essas sucessivas lavagens dão à crosta sua cor laranja avermelhada, e seu sabor único.
Quando o assunto é vinho a harmonização tradicional é com um Pinot Noir de Grevrey- Chambertin, o vinho desengordura o queijo e enfatiza seus sabores.
Gevrey-Chambertin é uma cidade na região da Côte de Nuit (Borgonha). A AOC foi criada em 1936. Além de proibir o vinho branco, os regulamentos que a acompanham definem os requisitos habituais para rendimento e níveis de álcool. O vinho pode conter 15% Chardonnay, Pinot Blanc e Pnot Gris, mas isso é muito raro. Como resultado estes são vinhos quase inteiramente varietais de Pinot Noir.
Os vinhos dessa região são considerados como sendo os que possuem maior corpo e estrutura em Borgonha, possuem uma intensidade particular de cor, aromas e sabores com grande longevidade.
São vinhos que mantém o caráter real da Pinot Noir.
Os estilos variam, alguns favorecem os frutos negros e as qualidades de caça, enquanto outros favorecem frutos mais puros e vermelhos e mais sutileza.
Em ambos os casos, Gevrey-Chambertin é sem dúvida o melhor exemplo da intensidade surpreendente que a Pinot Noir pode alcançar nos terroir mais especiais.
Grevrey-Chambertin produz alguns dos vinhos tintos mais prestigiosos e caros do mundo, é o lar de 9 vinhas Grand Cru, 26 Premier Crus e inúmeros terroir de excelente qualidade.
Os 9 Grand Crus são:
Chambertin
Chambertin - Clos de Beze
Chapelle-Chambertin
Charmes-Chambertin
Griotte-Chambertin
Latricières- Chambertin
Mazis- Chambertin
Mazoyères- Chambertin
Ruchottes- Chambertin

Leia também: Queijos e vinhos pelo mundo - Chaource








terça-feira, 17 de julho de 2018

Espumantes brasileiros e principais regiões - Don Giovanni



Segundo o site da vinícola a Don Giovanni está localizada numa altitude de 720 m e 12 km de Bento Gonçalves, na direção do Município De Pinto Bandeira.
Os irmãos Paola, Fábia e André Dreher Giovanni ( quarta geração) são os atuais proprietários da Don Giovanni, a qual foi adquirida da empresa Dreher S.A, pelo Engenheiro Agrónomo Ayrton Giovanni e sua esposa Beatriz Dreher Giovanni, idealizadores de todo o complexo enogastronômico da vinícola. A Dreher mantinha a propriedade como seu centro tecnológico.
A Don Giovanni, cultiva 17 hectares de vinhedos. As variedades cultivadas são Chardonnay, Pinot Noir, Merlot e Cabernet Franc, preconizando uma viticultura sustentável e ecologicamente correta.
Além de proporcionar condições para produção de ótimos vinhos, as características de solo e clima dessa região são particularmente propícias para a elaboração de espumantes.
Atualmente, o "terroir" da região de vinhos de montanha de Pinto Bandeira está certificado com a Indicação de Procedência de Pinto Bandeira. Para tal, estudos foram realizados pela Embrapa Uva e Vinho e a Universidade de Caxias do Sul (RS), afim de revelar as especialidades técnicas de solo, geologia, clima e relevo.
Portfólio de Espumantes:
Brut 24 meses- Elaborado com aproximadamente 75% Chardonnay e 25% Pinot Noir - Método Tradicional - 24 meses de maturação.
Rosé Brut 12 meses - Elaborado com Pinot Noir (50%), Merlot (40%) e Chardonnay (10%) - Método Tradicional  12 meses de maturação.
Nature 24 meses- Elaborado aproximadamente com 75% Chardonnay e 25% Pinot Noir - Método Tradicional - 24 meses de maturação.
Série Ouro Extra Brut 36 meses - Elaborado aproximadamente com 60% Chardonnay e 40% Pinot Noir - Método Tradicional - 36 meses de maturação.
Dona Bita Brut 70 meses - Elaborado com aproximadamente 60% Chardonnay e 40% Pinot Noir - Método Tradicional - 70 meses de maturação
Stravaganzza Brut 12 meses - Elaborado aproximadamente com 75% Chardonnay e 25% Pinot Noir - Método Tradicional - 12 meses de maturação.
Stravaganzza Demi Sec 12 meses - Elaborado aproximadamente com 75% Chardonnay e 25% Pinot Noir - Método Tradicional - 12 meses de maturação.
Stravaganzza Moscatel - Elaborado\com 100% Moscatel - Método Asti

Leia também: Espumantes brasileiros e principais regiões  Don Abel

quarta-feira, 11 de julho de 2018

Queijos e vinhos pelo mundo - Chaource



Queijo francês produzido na região entre Borgonha e Champagne, leva o nome da pequena aldeia de Chaource, situada a 30 km a sul de Troyes, região de Aube
Os primeiros vestígios do queijo Chaource datam do século XII, sobreviveu aos séculos graças a uma tradição de queijo ancorada em seu terroir.
Originalmente destinado ao consumo familiar, o Chaource ganhou notoriedade durante o século XIX. Feito em fazendas, foi então adquirido por comerciantes os "cossoniers" para serem vendidos em mercados regionais e em grandes cidades como Paris.
Chaource é elaborado exclusivamente de leite de vaca integral. Sua crosta é mofada (Penicillum Candidum).
Sua massa é levemente salgada, untuosa, flexível e bastante firme e de sabor leitoso.
É comercializado a partir da terceira semana de maturação. Neste ponto, sua crosta deve estar totalmente branca e cheirar a cogumelos frescos. Quanto mais avança no amadurecimento sua massa vai amolecendo enquanto seu caráter vai se afirmando. Assim com cerca de 4 a 5 semanas de maturação a massa, vai desenvolvendo na periferia uma camada cremosa, enquanto a crosta branca vai apresentando um marmoreado (alaranjado). Os aromas ficam mais pronunciados e fortes e o sabor de nozes aparece.
Quando o assunto é vinho nada melhor para harmonizar com o Chaource do que vinhos brancos provenientes do mesmo solo como um Champagne de Aube, um Chablis ou mesmo um Borgonha Côtes d'Auxerre.

Você sabia...
Aube este departamento de Champagne está localizado entre Dijon (Borgonha), no sul, e Reims, no norte.
É a mais meridional das regiões produtoras de Champagne. Os vinhedos de Aube chamados Côte des Bar é o lar de muitos vinhos de alta qualidade.
Neste território do Aube, a uva Pinot Noir é predominante, o clima ameno e o solo particular da região dão diferentes vinhos de Champagne.
Aube, tem sido há muito tempo uma espécie crescente, cultivando uvas em grandes quantidades para casas influentes no norte de Reims e Epernay. De alguns anos pra cá, impulsionada por uma nova geração de viticultores de Champagne está produzindo vinhos que falam mais sobre suas origens do que sobre os gostos elegantes que transformaram o Champagne no que ele e hoje.

Leia também:  Queijos e vinho pelo mundo - Chabichou du Poitou

terça-feira, 10 de julho de 2018

Espumantes brasileiros e principais regiões produtoras - Don Abel



Inaugurada em 2005, a vinícola Don Abel colocou a cidade de Casca, na Serra Gaúcha, no eixo da Rota Uva e Vinho.
Os vinhedos localizados a 800 metros de altitude, são privilegiados pelas condições de plantio, solo e clima, tornando a região ideal para o cultivo de uvas finas.
Com dois Espumantes em seu portfólio.
Don Abel Moscatel que é elaborado a partir de uvas aromáticas do grupo das Moscatéis,
Don Abel Brut elaborado pelo processo Charmat com uvas Chardonnay.

Leia também Espumantes brasileiros e principais regiões Dom Cândido

segunda-feira, 9 de julho de 2018

quarta-feira, 4 de julho de 2018

Queijos e vinhos pelo mundo - Chabichou du Poitou



Queijo francês elaborado a partir de leite de cabra cru, o Chabichou du Poitou é herdeiro de uma tradição regional muito antiga. Não deve ser confundido com o simples "Chabichou" que pode ser feito em qualquer lugar!
Possui DOC desde 1990, sua área de produção é limitada. Corresponde ao Haut-Poitou calcaire que se estende por uma parte dos departamentos de Vienne, Deux-Sèvres e Charente.
O Chabichou du Poitou tem forma específica de um pequeno cone truncado, chamado "batoques" por analogia com o pedaço de madeira que antigamente fechava os barris de vinho.
Pesando cerca de 100 gramas, apresenta crosta muito plissada com uma fina flora natural, branca e amarelada.
Sua massa é muito branca, densa e firme, que pode se tornar ligeiramente quebradiça após o amadurecimento.
O processo de maturação dura três semanas em geral.
Quando jovem apresenta sabor doce e cremoso. À medida que amadurece sua crosta pode apresentar mofo azul e os aromas de nozes se revelam.
Quando o assunto é vinho, opte por vinhos brancos como o Sauvignon Blanc ou Sancerre.
Na França há um costume tenaz em oferecer vinho tinto para degustação de queijos mas na prática, o vinho tinto, quando é de qualidade, tem mais dificuldade em harmonizar com o queijo do que o vinho branco. Muitas vezes rico em taninos e ácidos, estabelece uma barreira para a apreciação dos sabores do queijo. Poderoso no paladar, e com retro olfato ,evita que o paladar se deixe levar pelos aromas do queijo. Felizmente, existem alguns vinhos tintos com características diferentes capazes de satisfazer esta expectativa de queijo e vinho tinto. Este é o caso do Beaujolais, então se preferir tintos, opte por ele.
Você sabia...
A lenda remota à origem da palavra "chabi" ao século 8 d.C. Esta palavra deriva de "chebli" que significa "cabra" em árabe. A história do Chabichou du Poitou provavelmente remota ao século VIII, quando os árabes invadiram o sul da França. Foram eles que trouxeram as criações de cabras para a região. Desde então, as fazendas de caprinos se desenvolveram em Poitou.
A crise da filoxera no início do século XX acentuou esse desenvolvimento de produção de caprinos; os produtores de vinho optam por criar cabras em vez de continuar a trabalhar com vinhos.

Leia também: Queijos e vinhos pelo mundo - Queijo Castellano

terça-feira, 3 de julho de 2018

Principais produtores da Argentina Manos Negras



Segundo o site da vinícola, em 2009, Jeff e Alejandro desenvolveram o conceito Manos Negras: uma homenagem aos produtores de vinhos de toda a Argentina que sujam as mãos ao fazer vinhos artesanais.
Manos Negras é uma vinícola latitude que abrange toda a diversidade de terroirs da Argentina. O portfólio inicial é composto por vinhos da Patagônia, Mendoza e Salta.
"Argentina e Chile tem uma enorme gama de regiões mais extensas e diversas que se estende por 2580 km de Salta a 22 graus de latitude sul até a Patagônia mais de 40 graus de latitude sul. Toda estas regiões exibem a face posterior da Cordilheira dos Andes. Na Argentina, os picos nevados agem como uma cortina de nuvens que bloqueiam as frentes do Oceano Pacífico, criando vinhedos do deserto em todo o país. No lado chileno, a influência marítima mantém as temperaturas moderadas e estáveis. Cada latitude tem um único terroir com combinações especiais de temperatura e solo. Ideais para muitas variedades."
Portfólio
Artesano Malbec - Pareje - Altamari
Artesano Pinot Noir - Rio Negro - Patagôonia
Malbec - Valle de Uco
Torrontés - Cafaate - Salta
Pinot Noir - Patagônia
Malbec Stone Soil Select - San carlos - Valle de Uco
Pinot Noir red soil select - Aneto - Neuquen

Leia também: Principais produtores da Argentina - Bodegas Caro

segunda-feira, 2 de julho de 2018

domingo, 1 de julho de 2018

Vinhos Alemães na Wine Weekend 2018



Gentilmente convidados pela importadora Weinkeller (a única importadora especializada exclusivamente em vinhos alemães no Brasil), ontem 30/06, o Beber, Comer e Amar foi conferir a nona edição da Wine Weekend, realizada, no Prédio da Bienal, Parque do Ibirapuera.
Evento este organizado por Zoraida Lobato e Eduardo Viotti (Vinho Magazine), uma feira de vinhos, onde os visitantes mediante ao pagamento do ingresso, podem conhecer e degustar centenas de vinhos das mais renomadas importadoras e vinícolas nacionais, como também comprá-los no local.
O evento, como todos os anos, bem organizado, uma grande diversidade de rótulos, workshops etc, transcorreu super bem. Porém, hoje falarei um pouco mais de nossos anfitriões. Quem acompanha o BCA já deve ter visto alguma harmonização nossa com os vinhos da Weinkeller como, por exemplo, Vinho Gries Gewürztraminer harmonizado com Curry indiano.
A Weinkeller é uma importadora relativamente nova no mercado (fundada em 2013 pelo casal Vivien Kelber e Tobias Welsch) mas que vem despontando no mercado pelos vinhos que possuem em seu portifólio, vinhos que antes eram praticamente impossíveis de encontrar por aqui.
Trata-se de vinhos orgânicos e biodinâmicos alemães. "Em sua maioria, as vinícolas selecionadas possuem de 5 a 10 he e a colheita é feita manualmente pelos proprietários e suas equipes, resultando em uma pequena produção de vinhos especiais, garantindo a qualidade e a exclusividade de cada rótulo."
No stand da Weinkeller, muito disputado por sinal, fizemos um tour pela Alemanha e certamente degustamos o que ela produz de melhor!
Somado a isso, um preço justo e uma simpatia contagiante de toda a equipe.
Confira abaixo alguns rótulos:








Vamos viajar para a Alemanha sem sair de casa através de seus vinhos?
Dê uma olhadinha no site da Weinkeller - www.weinkeller.com.br  ou se preferir visite a loja física localizada na Rua Cristiano Viana, 441 cj 31 - Jardins - São Paulo - SP
Tel/WhatsApp: (11) 4114-6789
A Alemanha nunca esteve tão perto de você!