terça-feira, 20 de novembro de 2018

Queijos - Queijos e vinhos pelo mundo - Queijo Feta


O queijo Feta é sem dúvida, um dos queijos gregos mais famosos, está na categoria dos queijos de salmoura branca.
Possui o rótulo DOP, de acordo com o regulamento da União Européia apenas a Grécia pode fazer uso do nome Feta. No interior da Grécia, o Feta é produzido nas regiões da Trácia, Macedônia, Tessália, Grécia Central, Peloponeso e na Ilha de Lesvos.
É produzido com leite de ovelha não pasteurizado, possivelmente adicionando leite de cabra (máximo 30%), cuja dieta deve basear-se na flora presentes nas áreas de pastagens das regiões de denominação de origem específica.
A firmeza, textura e o sabor diferem de região pra região, mas, em geral, os queijos da Macedônia e da Trácia são suaves, mais macios e cremosos, menos salgados e com menos buracos. Feta feito na Tessália e na Grécia Central tem um sabor mais intenso e robusto. O Feta de Peloponeso é mais seco na textura, cheio de sabor e mais aberto. Ambiente, raças de animais, culturas, todos têm um impacto sobre à textura, sabor e aroma do queijo Feta.
No geral, Feta é um queijo que tem um sabor salgado e picante, reforçado pela adição de salmoura. A textura depende da idade que pode ser extremamente cremosa ou friável.
Após a maturação de 2 meses, o Feta é vendido em blocos submersos em salmoura.
Infelizmente, devido à grande demanda por queijo Feta na Grécia e restrições ao leite não pasteurizado, você provavelmente terá dificuldade em encontrar Feta fora da Grécia, se encontrar terá um custo alto.
Quando o assunto é vinho, o salgado proeminente do Feta pede vinhos brancos encorpados e secos com caráter mineral como os gregos brancos da uva Assyrtikos.

Você sabia...
Assyrtiko é uma dessas raras variedades de uvas brancas que podem crescer em condições climáticas quentes e secas, mantendo ao mesmo tempo o alto teor de álcool em perfeito equilíbrio por sua acidez nítida. É mais uma variedade textural, enfatizando extrato, corpo e textura, ao invés de uma uva aromática.
Assyrtiko é originária da ilha vulcânica de Santorini (DOP Santorini), onde produz brancos magros, minerais e muito concentrados. No entanto, foi plantada na maioria das regiões vinícolas gregas, de outras ilhas do mar Egeu à Macedônia, na Grécia Central e até o Peloponeso. Nessas áreas, Assyrtiko mantém a nitidez e a mineralidade, mas também apresenta um maior nível de aromas de frutas primarias e uma estrutura menos densa.
Todos os vinhos Assyrtiko, envelhecidos em barril e aço inoxidável, podem envelhecer com confiança por cinco ou até dez anos, os vinhos doces de Assyrtiko são eternos.
Fonte: New Wines of Grece

Leia também: Queijos- Queijos e vinhos pelo mundo - Queijo Évora








Espumantes brasileiros - Principais produtores - Vinícola Panceri


Localizada em Tangará - Santa Catarina
Segundo o site da vinícola, até 1990, quando a vinícola foi fundada. Nilo Paceri e seus dois filhos,Celso e Luiz, tradicionalmente produziam vinhos para o consumo próprio, e tinham como principal atividade o cultivo das uvas  para vender in natura. mas a fim de garantir uma renda menos sazonal que a da venda das uvas, que acontecia apenas uma vez por ano, decidiram industrializar e comercializar o produto.
Após investimentos em equipamentos, novas variedades de uvas, mão de obra especializada  e estudos (que mais tarde comprovaram que a região onde a vinícola está localizada é privilegiada). Os resultados positivos não tardaram a chegar, em 2005 a empresa foi a primeira vinícola catarinense a exportar, vendendo seus rótulos para Praga, na República Tcheca e para a Carolina do Norte , nos EUA.
Em 1994, foi alvo de estudos para órgãos como Epagri e a Embrapa Uva e Vinho, que estavam curiosos para saber o que influenciava tão positivamente os produtos elaborados pela vinícola.
A uma altitude de aproximadamente mil metros acima do nível do mar, em encosta de solos arejado, com correntes de ar permanentes e um dos maiores índices de insolação do Estado, a região onde a Vinícola Panceri está localizada é privilegiada., garantindo frio e insolação na medida certa para os vinhedos produzirem a expressão máxima dessa terra.
Seu portfólio contem os seguintes Espumantes:
Espumante Brut - Elaborado a partir de Sauvignon Blanc, produzido pelo Método Tradicional.
Espumante Moscatel - Elaborado com Moscato Giallo, produzido pelo Método Asti
Espumante Rosé Demi-Sec
Cortes Espumante Niagara - Elaborado a partir de uvas da variedade Niagara, emblemática da região meio oeste catarinense.
Leia também: Espumantes brasileiros - Principais produtores - Vinícola Miolo

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Queijos - Queijos e vinhos pelo mundo - Queijo Évora


Évora é um queijo curado semiduro (cura minima 30 dias) , feito com leite de  ovelha não pasteurizado, proveniente da cidade de Évora, no sul de Portugal.
Conhecido pelo seu sabor único, o queijo Évora preservou a forma tradicional de produção e faz parte das principais tradições alentejanas de produção de queijo.
É amplamente consumido por lá e também em Lisboa, que tem uma grande população que migrou do Alentejo.
Foi criado como forma de conservar o leite de ovelha para consumo posterior, os queijos eram armazenados em Talhas de barro, que eram muito comuns nas Quintas alentejanas do distrito de Évora.
O queijo Évora é protegido pela DOP, o leite usado para sua elaboração é o de ovelhas Merina branca. A produção deste queijo começa em novembro e tem seu pico em março e abril quando a produção de leite está no auge.
O queijo é de cor amarela clara, com uma casca amarelada que escurece com o contato com o ar.
O corte revela uma pasta amarela macia, fechada e bem ligada.
Os sabores espelham as pastagens verdes e a flor de cardo usada para coagular o leite.
Ela passa um sabor ligeiramente amargo, mas não desagradável para o queijo. Isto é contrastado por notas salgadas e frutadas e um sabor cítrico. À medida que o Évora envelhece, estes sabores tornam-se mais distintos e dominantes.
Quando o assunto é queijo opte por um branco do Alentejo como os brancos de Évora.

Você sabia...
Évora
Durante o final do século XIX, Évora gozou de um grande  prestígio, tendo sido reconhecida como uma das sub-regiões mais vistosas e admiradas do Alentejo, berço de muitos dos vinhos mais cobiçados da região. A filoxera e a campanha cerealífera do Estado Novo quase suprimiu por inteiro a vinha na sub-região.
No final da década de 80 Évora renasceu para a viticultura. A paisagem é dominada pelos solos pardos mediterrânicos, numa paisagem quente e seca.
No vinho branco de Évora, você encontra frescura e tropicalidade, complementadas por aspectos de complexidade que o estágio em madeira e a composição de castas confere, ideal para queijos da região.
Fonte: CVRA.

Leia também: Queijos - Queijos e vinhos pelo mundo - Queijo Emite

terça-feira, 13 de novembro de 2018

Espumantes brasileiros - Principais produtores - Vinícola Miolo


A história da família Miolo no Brasil começou com a chegada de Giuseppe Miolo no país, já em 1897 começou a plantar uvas, dando início a tradição vitícola da família.
Segundo site da vinícola, na década de 70, a família foi pioneira no plantio de uvas finas, fazendo com que os netos de Giuseppe Miolo, Darcy, Antonio e Paulo, ficassem muito conhecidos na região pela qualidade de suas uvas.
No final da década de 80, uma crise atingiu as cantinas dificultando a comercialização de uvas finas e forçando a família Miolo, a partir de 1989, a produzir seu próprio vinho para venda a granel para outras vinícolas.
Surge a vinícola Miolo, com apenas 30 hectares de vinhedos .
Em 1992 a primeira garrafa assinada pela família foi um Merlot safra 1990, que na partida inicial teve 8 mil garrafas.
Falando de Espumantes, a Miolo foi pioneira brasileira em realizar imersão de garrafas de Espumantes no mar.
Um lote garrafas do Miolo Cuvée Tradition Brut foram imersos no mar da província de Bretagne, no Atlântico Norte, na França.
Em seu portfólio constam os seguintes espumantes:
Miolo Millésime Brut D.O
produzido pelo Método Tradicional, somente em safras excepcionais com as uvas Chardonnay e Pinot Noir, cultivadas nos vinhedos em São Gabriel - Garibaldi.
Envelhecimento mínimo de 18 meses sobre as leveduras.
Miolo Cuvée Tradition Brut - Tiragem 2015
Elaborado pelo Método Tradicional com as uvas Chardonnay e Pinot Noir permanece 12 meses sobre as borras.
Miolo Cuvée Tradition Brut Rosé - Tiragem 2015
Elaborado pelo Método Tradicional com as uvas Chardonnay e Pinot Noir. Este espumante Brut rosado permanece 6 meses sobre borras.
Miolo Cuvée Tradition Demi-Sec- Tiragem 2015
Elaborado pelo Método Tradicional com as uvas Chardonnay e Pinot Noir, permanece 12 meses sobre as borras.
Espumante Seival by Miolo Brut
Elaborado pelo Método Charmat com uvas Chardonnay e Pinot Noir provenientes da Campanha Meridional - RS
Espumante Seival by Miolo Brut Rosé
Elaborado pelo Método Charmat com as uvas Pinot Noir e Pinot Gris provenientes da campanha Meridional - RS
Espumante Terranova Brut
Elaborado pelo Método Charmat com uvas Chenin Blanc, Sauvignon Blanc e Verdejo plantadas em vinhedos próprios na região do Vale do São Francisco - Bahia.
Espumante Terranova Brut Rosé
primeiro espumante brasileiro elaborado com a uva Grenache, cultivada em vinhedos próprios na região tropical do Vale do São Francisco - Bahia. Elaborado pelo Método Charmat.
Espumante Terranova Demi-Sec
Elaborado pelo Método Charmat com uvas Chenin Blanc, Sauvignon Blanc e Verdejo de vinhedos próprios do Vale do São Francisco - Bahia.
Espumante Terranova Moscatel
Elaborado pelo Método Asti com Moscato cultivado no Vale do São Francisco - Bahia.
Espumante Almadén Brut
Elaborado pelo Método Charmat com Chenin Blanc cultivada em vinhedos próprios, na região árida do Vale do São Francisco - Bahia,
Espumante Almadén Brut Rosé
Elaborado pelo Método Charmat com Shiraz proveniente do Vale do São Francisco - Bahia
Espumante Almadén Demi-Sec
Elaborado pelo Método Charmat com uva Chenin Blanc.

Leia também: Espumantes brasileiros - Principais produtores - Vinícola Maximo Boschi







Cot



Uva tinta um tanto comum em Bordeaux, também conhecida como Malbec. Dá-se melhor mais ao sul, em Cahors, onde tem um terceiro nome Auxerrois

domingo, 11 de novembro de 2018

Francesinha e Portonic - Porto de Verão



Beber, Comer e Amar...
Má na cozinha preparando Francesinha, prato típico e originário da cidade do Porto - Portugal.
A Francesinha é composta de duas fatias de pão de forma, recheadas com carne e embutidos, uma cobertura de queijo e molho picante, é sempre acompanhada de batatas fritas.
Segundo o restaurante A Regaleira a Francesinha foi inventada por Daniel David da Silva, português de Bouro que foi trabalhar no estabelecimento após retornar da França. Inspirado pela receita francesa do "Croque Monsieur" resolve criar um sanduíche aproveitando as carnes e os embutidos portugueses, inventando um molho picante para finalizá-lo.
Daniel dizia que seu prato foi uma homenagem as mulheres francesas que considerava "picantes".
A invenção de Daniel foi um sucesso instantâneo, em pouco tempo as pessoas começaram a fazer fila à porta do restaurante. Uma febre que virou um clássico, sendo replicada em todos os bares, cafés e restaurantes do Porto.
Durante muitos anos só os homens comiam Francesinhas devido ao picante do molho, pois a sabedoria popular considerava que o picante provocava alterações comportamentais, por isso as mulheres não podiam comê-las ou arriscavam ficar com má fama.
Hoje a iguaria é apreciada por todos, já não é somente servida no Porto. Por todo o país abriram espaços que servem Francesinha, e todos dizem ter a melhor.
O molho é o segredo do prato, os principais ingredientes são caldo de carne, cerveja e Vinho do Porto. O Vinho do Porto é que faz o molho brilhar.
Em 2011, o Aol Travel, site norte-americano de viagens, considerou a Francesinha um dos melhores sanduíches do mundo.
O restaurante A Regaleira fechou as portas em junho deste ano, mas serviu a receita original da Francesinha até o fim.
A iguaria portuense dá nome a diversos festivais que se realizam por todo país. O "Francesinha na Baixa", que vai para sua sexta edição, é um dos mais procurados.


Na hora da harmonização a Francesinha acompanha um fino - cerveja servida sob pressão num copo fino e alto.
Ai você me pergunta: E o vinho?
Então, antes da Francesinha ser servida recomenda-se um Portonic, um drinque à base de Vinho do Porto White, uma excelente forma de experimentar o vinho da região.
Você pega um copo Long Drink coloca 3 pedras de gelo, uma dose de Porto Branco, uma rodela de limão e completa com água tônica, mexa e aproveite.


Que tal prepara um Francesinha para o final de semana?
Eu como sempre, contribuo com a receita:
Ingredientes do molho (para 4 sanduíches)
Azeite
1 cebola grande
1 folha de louro
1 1/2 copo de vinho branco
4 copos de água
1 caldo de carne
7 colheres (sopa) de popa de tomate
2 colheres (sopa) de ketchup
2 colheres (sopa) de Tabasco
1 colher (chá( de molho inglês
1 cerveja branca
1 cálice de Whisky novo
1 cálice de Vinho do Porto White
1 colher (sopa) de maisena para engrossar.
Leite q.b (para dissolver a maisena)
Preparo:
Cobrir o fundo da panela com azeite, juntar a cebola picada e a folha de louro.
Deixar dourar a cebola e nessa altura começar acrescentar os ingredientes. Um a um. Todos eles devem ferver muito bem para que as suas propriedades sejam completamente absorvidas pelo molho que estamos a criar.
Depois de colocados todos os ingredientes e quando começar a ferver, retire a folha de louro, e com um fouet homogenize o molho para que fique tudo bem diluído, acrescente a maisena diluia em leite e mexa.
Acerte o sal e deixe ferver por cerca de 60 minutos em fogo baixo.
O molho da Francesinha nunca deve ser muito líquido nem muito grosso. Ele deve apresentar textura consistente, encorpada e diluída, e deve ser jogado quente em cima do sanduíche.

Ingredientes para 1 sanduíche:
2 fatias de pão de forma
4 fatias de queijo
1 bife de vaca fino
1 salsicha fresca ( aqui no Brasil linguiça fresca)
1 chouriço (aqui no Brasil linguiça defumada portuguesa)
1 fatia de fiambre ( aqui no Brasil presunto)
Sal e pimenta q,b
Preparo:
Corte a salsicha fresca ao meio, depois novamente ao meio no sentido do comprimento. Corte também o chouriço da mesma maneira.
Tempere o bife com sal e pimenta.
Grelhe o bife, a salsicha fresca e o chouriço.
Torre ligeiramente as fatias de pão de forma e distribua em dois pratos.
Coloque uma fatia fina de fiambre, o bife grelhado, a salsicha fresca cortada e o chouriço cortado, cubra com uma fatia de queijo e feche com a outra fatia de pão torrado. cubra o sanduíche com mais 3 fatias de queijo, e leve ao forno 200 graus somente para derreter este queijo, retire sirva logo em seguida regado com o molho que também deve estar quente. Acompanhado de batatas fritas.

Você sabia...
As principais castas para elaboração do Vinho do Porto Branco são: Viosinho, Malvasia Fina, Gouveio, Rabigato, Côdega, Donzelinho Branco, Esgana Cão e Folgazão.
O Vinho do Porto Branco varia em estilo de acordo com seu período de envelhecimento mais ou menos prolongado e seu grau de doçura.(Extra Seco, Seco, Meio-Seco, Doce e Lágrima)
Quase sempre, o Porto Branco é jovial e fresco.
Porém os mais raros podem ostentar as menções:
Indicação de idade: (10,20, 30 ou + 40 anos)
Colheita: Vinhos provenientes de uma só colheita de um só ano, envelhecidos em balseiros.








quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Queijos - Queijos e vinhos pelo mundo - Queijo Ermite



Ermite - Queijo canadense de Quebec.
A abadia de Saint-Benoit-du-Lac foi fundada em 1912 por um grupo de monges beneditinos exilados da França.
Em 1943, construíram uma instalação de produção de queijos, o Ermite foi o primeiro queijo criado pela Abadia e ainda está em alta demanda hoje.
Ermite também chamado de Bleu Ermite, é um queijo prensado e não cozido, de mofo azul, elaborado com leite de vaca pasteurizado.
Tem casca úmida e fina e pasta cremosa com distribuição uniforme de veios azuis esverdeados profundos.
O aroma é gramíneo, herbáceo, cogumelos, com notas de doçura e terrosidade. O sabor é a incorporação de seus aromas, além de ser um pouco picante.
Ermite é envelhecido por cinco semanas, período durante o qual, desenvolve sua casca natural. Pouco antes de ser liberado para venda  esta casca é lavada.
Quando o assunto é vinho, opte por um Icewine canadense pois o queijo que é inerentemente salgado combinado com a doçura de um Icewine, cria um equilíbrio perfeito.

Você sabia...
Icewine
Acredita-se que o primeiro Icewine tenha sido inventado na Alemanha no final dos anos 1700, a descoberta foi acidental.
Devido a um inverno muito rigoroso em 1794, os produtores de vinho da Francônia, Alemanha, em virtude da necessidade, colheram e vinificaram as uvas congeladas.
Somente em 1800, no entanto, que o Icewine foi intensionalmente produzido, na região de Rheingau.
A Alemanha continua produzindo Icewine, mas seus invernos moderados nem sempre fornecem o tempo frio necessário para congelar as uvas.
Hoje, o Canadá é reconhecido como o maior produtor mundial de Icewine, alguns dos melhores exemplares vêm de lá, principalmente da província de  Ontário.
A produção do Icewine só pode acontecer em áreas com condições meteorológicas abaixo de zero. Para produzir o Icewine, as uvas são deixadas nas videiras até uma temperatura sustentada de -8 graus Celsius ou abaixo, momento em que são colhidas manualmente. De lá, elas devem ser pressionadas antes de descongelarem,.
O resultado é um suco rico em açúcar e ácidos.
As variedades de uvas mais populares para fazer Icewine no Canadá são Riesling, Vidal e Cabernet Franc. Você também pode encontrar Chardonnay, Cabernet Sauvignon e Gewurztraminer usadas em alguns lotes pequenos.
Para ser rotulado como Icewine, existem certos requisitos que devem ser atendidos, que são monitorados pela VQA , e se relacionam com variedade de uvas, procedimento de colheita e produção do vinho.
Icewines feito a partir da variedade Vidal são conhecidos por sua afinidade com os sabores de mel. Além de aromas de tangerina, damasco e abacaxi; quando envelhecem em carvalho, Vidal assume tons ricos de baunilha, amêndoas e pão fresco.
Icewines à base de Riesling são conhecidos pela sua acidez e notas minerais. Seus tons alaranjados e cítricos vívidos combinam com uma variedade de texturas e sabores.
Icewines feitos à base de Cabernet Franc produz os aromas clássicos de morango assado.

Leia também: Queijos - Queijos e vinhos pelo mundo - Queijo Epoisses











terça-feira, 6 de novembro de 2018

Espumantes brasileiros - Principais produtores - Vinícola Maximo Boschi



Localizada no Vale dos Vinhedos, Bento Gonçalves , a vinícola é fruto da sociedade dos experientes enólogos Renato Savaris e Daniel Dalla Vale e tem como propósito elaborar vinhos de qualidade e que tenham condições de evoluir muito bem com o tempo.
No portfólio contam com 6 Espumantes:
Maximo Boschi Racconto Brut
Elaborado pelo Método Tradicional com 75% Chardonnay e 25% Pinot Noir
12 meses em contato com as leveduras
Vezzi Moscatel
Elaborado pelo Método Asti com Mosacato Branco e Moscato Giallo.
Vezzi Brut
Elaborado pelo Método Charmat com 25% Chardonnay, 55% Riesling Itálico e 20% Merlot
72 dias em contato com as leveduras.
Vezzi Brut Rosé
Elaborado pelo Método Charmat com 25% Chardonnay, 55% Riesling Itálico e 20% Merlot
72 dias em contato com as leveduras.
Maximo Boschi Biografia Brut 2011
Elaborado pelo Método Tradicional com 60% Chardonnay e 40% Pinot Noir, a fermentação malolática, durante o preparo dos vinhos, confere complexidade exclusiva, presente apenas nos maiores e mais reconhecidos espumantes do mundo.
36 meses de repouso nas caves, em contato com as leveduras
Maximo Boschi Biografia Extra Brut 2011
Esta versão contém apenas  3,1 g/l.

Leia também: Espumantes brasileiros - Principais produtores - Vinícola Luiz Argenta

Ehrenfelser


Casta branca cruzamento alemão de Riesling e Silvaner, hoje popular no Canadá.