terça-feira, 31 de outubro de 2017

Rkatsiteli



Rkatsiteli é especialidade da República da Geórgia, também é bem conhecida no leste da Europa e existem algumas plantações no estado de Nova York. Dá origem a vinhos secos florais e condimentados, bem como a vinhos doces e fortificados.

segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Espumante e principais regiões produtoras - África do Sul



Apesar do clima ser quente demais para produzir espumantes, existe uma pequena produção , principalmente de Sauvignon Blanc e Chenin Blanc, com crescente participação de Pinot Noir e Chardonnay.
A seriedade com a qual os sul-africanos enfocam a questão pode ser deduzida do fato de terem sua própria expressão para denominar o método de produção: "cap classique" (MCC), os Espumantes MCC geralmente são feitos à base de Chardonnay e Pinot Noir, embora muitos produtores usem também a Pinot Meunier e Chenin Blanc ou até mesmo Pinotage. Existe também o MCC tinto, de Shiraz e Pinotage.
Também é utilizado o método Charmat lá conhecido como "Tank Method".
Procure por Herdade Cabriere de Achim von Arnim. e também os de Simonsig, Villiera e os de Graham Beck, a preços mais razoáveis.

Leia também: Espumantes e principais regiões produtoras - Nova Zelândia

sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Prncipais vinhos da Espanha - Bierzo



Bierzo localizada entre os montes da Cantábria e de León, denominação de origem desde 1989.
Uma região em ascensão, que tem a tinta autóctone Mencía como principal. De clima continental e solos ricos em minerais, é da grande parte das vinhas velhas plantadas na região que nascem tintos concentrados, muito frutados, aromáticos e caracteristicamente refrescantes .
Álvaro Palácios de Priorat, e seu sobrinho Ricardo levaram Bierzo e até mesmo a Mencía, ao mapa internacional.
Atualmente existem cinquenta bodegas em Bierzo.
Outras variedades utilizadas são as branca Godello, e Doña Blanca


Leia também: Principais vinhos da Espanha - Toro

quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Produtores de vinhos da Argentina - Bodega del Desierto



Em 2001, começaram a trabalhar no potencial inexplorado do solo do Vale do Alto Rio Colorado na parte norte da Patagônia.
Visão que foi apoiada por um grupo qualificado de especialistas com o mesmo espírito pioneiro.
Se estabeleceram em 25 de Mayo, canto sudoeste da província de La Pampa , e plantaram as primeiras vinhas de Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc, Merlot, Syrah e Chardonnay.
Em 2003, as variedades Malbec, Pinot Noir, Sauvignon Blanc e Viognier foram adicionadas, totalizando 140 hectares de vinhas.
Os elementos que tornam a viticultura em La Pampa um desafio são, de fato, essenciais para a complexidade e o caráter de seus vinhos.
Um clima continental árido, os mineiras do solo, a combinação do sol sem fim e dos ventos fortes mais o Rio Colorado, juntamente com a tecnologia de ponta, dão aos vinhos uma característica especial que pode ser vista em exemplares elegantes com muito corpo, taninos intensos, cores vibrantes e muita personalidade.
O vinicultor Sebastian Cavagnaro é quem realiza o acompanhamento da vinha e do dia-a-dia dos vinhos Desierto 25, Disierto Pampa e Espumante Pampa Mia, contando desde 2003 com o conselho integral do vinicultor americano Paul Hobbs.
Linhas:
Deserto 25 - Vinhos projetados para trazer algo amigável e rico para o dia-a-dia. Chardonnay, Sauvignon Blanc, Cabernet Sauvignon, Caabernet Franc, Merlot, Syrah, Malbec Pinot Noir, formam a linha, 70% dos vinhos descansam em carvalho francês e americano por 9 meses.

Deserto Do Pampa - Refinado e ao mesmo tempo franco, genuíno, fiel à sua linhagem patagônica. Sutil com nuances e cheio de personalidade, têm as variedades Chardonnay, Syrah, Cabernet Franc, Malbec, um blend e um colheita tardia de Viognier. Os tintos descansam 18 meses em barricas de carvalho francês e americano.

Pampa MIa - Vívida, jovem, ousada é composta por um Rosé Cabernet Franc, um Espumante Blanc de Blancs e um Blanc de Noirs elaborados pelo método tradicional.

Fonte: Wine of Argentina
Bodega del Desierto

Leia também: Produtores de vinhos da Argentina -  Bodega Alta Vista

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Queijos e Vinhos pelo mundo - Azeitão DOP



Queijo de Azeitão DOP
Queijo português proveniente da região de Azeitão, aos pés da Serra da Arrábida. Sendo que as áreas de produção DOP abrangem os concelhos de Palmela, Sesimbra e Setúbal.
A origem e o segredo veio das Beiras Baixas há dois séculos, 1830, pelas mãos de Gaspar Henriques de Paiva, agricultor e parente da família José Maria da Fonseca,  que na época trouxe ovelhas leiteiras e talvez por nostalgia de sua terra natal, todos os anos mandava vir um queijeiro para que o leite do seu rebanho produzisse o tão afamado Queijo Serra da Estrela, mal supondo estar dando origem a um dos mais apreciados queijos de ovelha de Portugal, o Queijo de Azeitão.
Obtido a partir do leite integral e cru de ovelha, o Queijo de Azeitão é um queijo curado, pequeno, de 100 gramas ou de 250 gramas, em forma de cilindro achatado, sem bordos definidos e com crosta amarelada e comestível. A massa também apresenta cor amarelada clara, é amanteigada, untuosa, com poucos ou nenhum olhos, e de fácil corte.
A cura é efetuada num período mínimo de 20 dias. Durante esse tempo, os queijos são virados todos os dias e lavados, sempre que necessário, para que a crosta se mantenha limpa e lisa.
O aroma e o sabor são característicos, limpos e inconfundíveis, são definidos como um misto de ácido e salgado, com a presença, quase imperceptível de amargo e picante, o que torna o sabor verdadeiramente particular.
Na hora de degustá-lo, pode ser servido tanto como uma entrada ou ao final de uma refeição antes da sobremesa.
Deve ser servido à temperatura ambiente, sendo retirado da geladeira duas horas antes, no inverno, no verão bastam 30 minutos.
O corte deve ser feito ao meio para que se possa apreciar a massa untuosa a deformar lentamente, depois parta em pequenas fatias e sirva.


Quando o assunto é vinho, devido a sua untuosidade, vinhos brancos com boa acidez e refrescantes são uma boa opção, ou roses frutados.
Há quem prefira os tintos regionais, se o queijo for servido antes da sobremesa opte por um Moscatel de Setúbal.

Leia também: Queijos e Vinhos pelo mundo - Asiago

terça-feira, 24 de outubro de 2017

Negroamaro



As palavras negro e amargo dizem tudo. Atraente uva do sul da Itália, com um sabor ligeiramente amargo semelhante ao café expresso.
Muito plantada na região de Apúlia, em especial na península quente e seca de Salento, a espora da bota italiana,

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Espumantes e principais regiões produtoras _ Nova Zelândia



É tal a ânsia de perfeição da industria vinícola da Nova Zelândia que não cederão até que seus vinhos espumantes enfrentem o próprio Champagne.
O Principal produtor de vinhos do país e o Montana, com 85% da produção de Lindauer (com preços mais baratos nos mercados da Nova Zelândia) e o Deutz (método tradicional) que desde 1988 seu espumante premium tem sido uma parceria com a Champagne Deutz da França.
A região de Marlborough, no norte da Ilha Sul, desfruta sem dúvida do clima apropriado para produzir vinhos espumantes de qualidade; é somente questão de tempo para que seus vinhos estejam entre o melhores do mundo.
Outros nomes que é preciso observar são Pelorus (produzido pela famosa Cloudy Bay), Miru Miru e Cellier le Brun.


Leia também: Espumantes e principais regiões produtoras - Austrália

sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Principais vinhos da Espanha - Toro



Toro e um Denominação de Origem que vem cada vez mais se destacando na viticultura, com vinhos de boa qualidade e bons preços.
A uva mais importante da região é a Tinta de Toro (Tempranillo), sendo que os vinhos DO devem ter no mínimo 75% da casta.
A principal qualidade de Toro é, como não raro na Espanha, sua altitude. Localizada a 600-750 m acima do nível do mar, os produtores da região podem depender das noites frias para "fixar" cor e sabor nas uvas amadurecidas durante os dias quentes de verão nos solos arenosos e argilosos de varias tonalidades de vermelho da região.
A idade média das vinhas de Toro é relativamente alta.
Um pouco da Tinta Toro que constituí 85% de todas as plantações na região é vinificada pela maceração carbônica e vendido jovem, mas a grande maioria dos vinhos é envelhecida em carvalho, no caso dos Reservas, pelo menos por doze meses.

Fonte: Atlas Mundial do Vinho

Leia também: Principais vinhos da Espanha - Navarra

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Produtores de vinho da Argentina - Bodega Alta Vista



Bodega Alta Vista
O conde Patrick d'Aulan , fundador da Alta Vista, é herdeiro de 250 anos de tradição do vinho familiar. Seu entusiasmo empreendedor o leva a explorar a Cordilheira dos Andes em busca de suas melhores áreas. Lá, ele descobre um terroir excepcional.
A adega está localizada no coração de Chacras de Coria, a 15 km ao sul de Mendoza.
São 211 hectares de vinhedos na província de Mendoza, distribuídos em 5 fazendas, plantadas acima de 1000 metros do nível do mar e uma fazenda em Cafayate, Salta, de 1200 hectares.
Ata Vista foi a primeira bodega na Argentina a fazer uma comparação real de Malbec de terroirs (ou Single Vineyard) da safra de 2001, como consequência natural do terroir Management e a compreensão de cada terroir.

Portfolio:
Alto
Single Vineyard Alizare
Single Vineyard Serenade
Single Vineyard Temis
Seleção Terroir Malbec
Seleção Terroir Cabernet Sauvignon
Atemporal Edição limitada Cabernet Sauvignon - Cabernet Franc
Atemporal Edição Limitada Malbec - Touriga Nacional
Atemporal Chardonnay - Pinot Noir
Atemporal Pinot Noir - Chardonnay
Estate Premium Malbec
Estate Premium Cabernet Franc
Estate Premium Cabernet Sauvignon
Estate Premium Bonarda
Premium Estate Torrontés
Estate Premium Chardonnay
Premium Extra Brut
Alta Vista Red Blend
Classic Reserve Malbec
Classic Reserve Cabernet Sauvignon
Classic Reserve Torrontés
Classic Reserve Chardonnay
Alta Vista Rose

Leia também :  Produtores de vinho da Argentina - Bodega Argento

quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Queijos e Vinhos pelo mundo - Asiago



Asiago
Queijo italiano produzido na área que abrange os campos irrigados do Vale do Po até as colinas do planalto de Asiago e do Trentino.
A área a partir da qual o leite é obtido e em que o queijo Asiago DOP é produzido compreende quatro províncias, Vicenza, Trento e parte de Pádua  e Treviso.
Elaborado com leite de vaca não pasteurizado, assume diferentes texturas, de acordo com seu envelhecimento.
Asiago Fresco ( Asiago Pressato) elaborado com leite integral, fica descansando de 20 a 40 dias e é vendido fresco.
Possui massa amarela clara com orifícios irregulares, o aroma é lácteo, enquanto o toque é macio e flexível.
Tem sabor delicado e agradável de leite fresco, desmancha na boca, deixando um gosto adocicado com uma leve acidez.

Asiago Maturado (Asiago d'Allevo) elaborado com leite parcialmente desnatado, é amadurecido por diferentes períodos de tempo:
Mezzano por 4 a 6 meses
Vecchio por mais de 10 meses
Stravecchio por dois anos
Possui massa de cor amarela palha a amarela, a formação do olho é de tamanho pequeno ao médio.O aroma lembra a mistura de avelãs e amêndoas e o sabor é forte com uma leve pungência.
Possui textura compacta, mas de estrutura macia e se torna mais duro e quebradiço a medida que amadurece.


Os queijos Asiago DOP são reconhecidos pela marcas e selo de qualidade que são carimbados ao lado do queijo, juntamente com seu número de identificação.
Quando o assunto é vinho o Asiago é bastante eclético no emparelhamento.
Quem prefere tintos pode optar por um Valpolicella jovem ou um Biferno Rosado para emparelhar com o Asiago Fresco.
Um Cabernet Sauvignon ou um Merlot para emparelhar com o Asiago d'Allevo.
Quem prefere brancos pode optar por um Soave para emparelhar com o Asiago Fresco; ou um Prosseco para emparelhar com o Asiago d'Allevo.

Leia também : Queijos pelo mundo - Arzúa-Ullo

terça-feira, 17 de outubro de 2017

Verdelho




A uva branca mais plantada na Ilha da Madeira.
O nome é usado no rótulo para indicar um estilo de Madeira meio-seco e com gosto de nozes. Também é plantada na Austrália.

segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Champagne Day Brasil Casa da Travessa 2017



Selecionar uma boa garrafa de vinho é apenas a metade do caminho para se beber bem. Degustar com foco nas percepções faz com que você possa discutir por que gosta ou não de determinado vinho.
Imagine então, passar algumas horas degustando apenas Champagne!?
Na próxima sexta-feira, 20 de Outubro, das 18:00 ás 22:00h você poderá ter essa oportunidade.
Será realizada a segunda edição do Champagne Day Brasil Casa da Travessa, um evento exclusivo e inovador, onde você terá uma experiência única de degustar os mais renomados e importantes Champagnes, harmonizados com diversos acepipes.

Convite Champagne Day Brasil
- R$ 85,00 - Inclui mesa de queijos, frios, pastas e patês, produtos trufados e chocolates e Taça Flute Riedel.
-  Venda de Champagne por taça ou garrafa (Cartela com fichas destacáveis).
- Para você poder provar uma taça e ou rótulo diferentes, poderá comprar doses ou a garrafa de seu interesse.
- A cartela convite receberá um carimbo indicando que a taça foi paga e você apresenta na mesa do expositor para receber a bebida.

Local do evento: Casa da Travessa - Rua Dr. Estevão de Almeida, 40 - Perdizes - SP
Para comprar: www.casadatravessa.net

"O Champagne Day foi criado há oito anos na França pelo Comitê de Champagne, a data não é fixa, depende da colheita. Hoje já é celebrado em várias partes do mundo."
Não perca essa oportunidade! O Champagne é mais que um Espumante, é um estado de espírito! É o máximo dos aperitivos, transforma qualquer reunião em uma ocasião especial, além de ser um dos mais notórios vinhos de sedução do mundo.
Garanta já o seu convite.
Dúvidas e informações: (11) 3966-8212

sábado, 14 de outubro de 2017

Sauternes La du Augustin Florent harmonizado com Torta de limão



Beber, Comer e Amar...
No especial Férias do BCA uma tortinha refrescante de limão vai muito bem para acompanhar o calor.
Má na cozinha preparando Torta de limão.
Não é aquela clássica da culinária francesa Tarte au Citron, mas é a nossa conhecida tortinha de limão feita com leite condensado, que é uma delícia!
Para harmonizar, logo pensei em um vinho botritizado, por ser doce e ter uma acidez elevada para emparelhar com o doce da torta e a acidez do limão. Fui de Sauternes.
Sauternes La Cave du Augustin Florent.
Porém achei dois grandes defeitos nessa combinação:
A untuosidade do vinho, foi desnecessária para essa sobremesa, e o cítrico da fruta não combinou bem.

Uma dica que sempre dou quando me perguntam se Espumantes combinam com sobremesa, digo que jamais combinem suas sobremesas com um Espumante Brut
Por hoje eu, contribuo com a receita:
Torta de limão
Ingredientes:
Massa:
200 g de biscoito de maisena
150 g de margarina

Recheio:
1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite
Suco de 4 limões
Raspas de 2 limões

Cobetura
3 claras de ovo (grande)
3 colheres de açúcar
raspas de 2 limões para decorar

Preparo massa:
Triture o biscoito de maisena em um liquidificador ou processador.
Junte a margarina e bata mais um pouco
Despeje a massa em uma forma de fundo removível
Com as mãos, espalje a massa no fundo e nas laterais da forma, cobrindo toda área de maneira uniforme
Leve ao forno médio (180 graus), preaquecido, por aproximadamente 10 minutos.

Preparo do recheio:
Bata todos os ingredientes no liquidificador (exceto as raspas de limão) até obter um creme liso e firme.
Recheie a massa já assada e leve `geladeira por 30 minutos.

Preparo da cobertura:
Bata as claras em neve e acrescente o açúcar.
Misture até obter um ponto de suspiro , leve ao forno até dourar.
Desenforme a torta sem retirar o fundo falso, despeje a cobertura e acrescente as raspas de limão.


sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Principais vinhos da Espanha - Navarra



Navarra está localizada no nordeste da Espanha. Durante a maior parte do século XX, os vinhedos esparsos de Navarra eram dedicados principalmente a uva Garnacha e seus vinhos rosados e tintos fortes, profundos e misturados que ela produzia. Chegou, porém uma revolução na forma de Cabernet, Merlot, Tempranillo e Chardonnay. A Tempranillo ultrapassou a Garnacha na área total, e a Cabernet Sauvignon transformou-se na terceira uva mais plantada na região, ainda que curiosamente poucos vinhos de Navarra dessas novas variedades desfrutem de um sucesso comercial real.
Os blends são o carro-chefe. Embora todas  as cooperativas mais importantes continuem a absorver muito da Garnacha comum da região, os melhores produtores voltam-se para os vinhedos mais antigos plantados com as variedades tradicionais de Navarra - Garnacha e Moscatel de Grano Menudo, para produzir seu exemplares de uva única ou aumentar o percentual deles em blends ambiciosos
O sabor dos vinhos exportados de Navarra, obviamente são acarvalhados, mas usando uma paleta completa de variedades espanholas e internacionais. Carvalho francês é usado mais comumente que em Rioja, talvez porque o envelhecimento em carvalho tenha chegado muito mais tarde a Navarra, mas também porque mais do vinhedo seja dedicado a variedade francesa.
As subzonas de Navarra são cinco: Ribera Baja, Ribera Alta, Baja Montaña, Tierra Estella e Valdizarde. Há um mundo de diferenças entre as subzonas quentes, secas e planas de Ribira Baja e Ribera Alta ao sul, que ficam às margens do rio Ebro e precisam ser irrigadas, e o clima do norte, mais frio, com menos vegetação e solo mais variado.
Ribera Alta é consideravelmente mais quente é exposta à influências do Mediterrâneo que Ribera Baja. As melhores Garnachas em Ribera Baja vêm de Fitero. Logo ao norte de Fitero ,Corella ganhou uma reputação pelo excelente  Moscatel de Grano Menudo botritizado.
Baja Montaña produz principalmente rosados. Nas subzonas ao norte de Tierra Estella e Valdizarbe, aspectos e elevações são tão variados que seus produtores pioneiros têm de selecionar locais com cuidado extremo. As geadas primaveris e os outonos frios aguardam na espreita por elas. Mesmo assim, foi em Tierra Estella, talvez com a mudança climática em mente, que a Chivite escolheu investir pesado em uma propriedade histórica, Arinzano. O blend de Tempranillo de Arinzano com Cabernet e Merlot é excepcional o suficiente para conseguir o status de Pago, o maior da Espanha: uma denominação de propriedade única. O status Pago é obtido apenas por propriedades  com características naturais genuinamente especiais e com um histórico comercial de no mínimo cinco anos.

Fonte: Atlas Mundial do Vinho

Leia também: Principais Vinhos da Espanha - Rueda

quinta-feira, 12 de outubro de 2017

Produtores de vinhos da Argentina - Bodega Argento



A Bodega Argento está localizada em Cruz de Piedra, Maípu, Região Central de Mendoza.
O estilo dos vinhos Argento se baseia na delicadeza na concentração de aromas, no frescor e na expressão do varietal, do terroir.
É uma das vinícolas líderes na exportação a mercados europeus e, é uma das poucas vinícolas argentinas com canal verde no Instituto Nacional de Viticultura. Está certificada para elaborar vinho orgânico com uvas provenientes da propriedade de Altamira, tendo como objetivo que todos os vinhedos próprios tenham certificação orgânica.
Seus vinhedos encontram-se distribuídos em 5 propriedades:
Agrelo: Localizada no distrito de Agrelo, em Luján de Cuyo, tem 240 hectares de vinhedos com as seguintes variedades: Malbec, Syrah, Petit Verdot, Cabernet Franc, Semillón.

Altamira: Encontra-se na cidade vizinha de La Consulta, no departamento de San Carlos.
Essa propriedade caracteriza-se por ser orgânica em sua totalidade.
As marcantes amplitudes térmicas de Altamira, junto com as características do solo, fazem do Malbec dessa propriedade uma uva de características distintas para vinhos de qualidade e vinhos de guarda.

Cruz de Piedra: Localizada na zona Cruz de Piedra, Maipú Mendoza, cultivo de 18 hectares de vinhedos de Cabernet Sauvignon e 15 hectares de cultivo da variedade Malbec.

Ugarteche: encontra-se no distrito de Ugarteche, Luján de Cuyo, Mendoza.
Plantada em sua totalidade com Cabernet Franc.

Pedemonte: Propriedade adquirida recentemente se encontra em processo de reconversão. Está localizada no departamento de Luján de Cuyo

Portfolio:

Argento Varietais: A linha de vinhos original. Hoje a linha conta com uma ampla gama de varietais tais como: Malbec; Bonarda; Cabernet Sauvignon; Syrah, Malbec rosé, Chardonnay, Pinot Grigio; Pinot Grigio Cool Climate; Sauvignon Blanc; Torrontés.

Argento Seleccion: Provém de vinhedos selecionados da região central de Mendoza e Valle do Uco.
Malbec; Bonarda; Cabernet Sauvignon; Chardonnay.

Argento Reserva: Provém dos vinhedos mais antos de Mendoza, com produções mais estáveis. Os vinhos amadurecem por um período de 6 a 9 meses em barris de carvalho.
Cabernet Franc; Malbec; Chardonnay; Cabernet Sauvignon

Esquinas de Argentos
Malbec; Cabernet Sauvignon; Pinot Grigio

Argento Espumantes:
Extra Brut; Brut Nature

Fonte: Bodega Argento

Leia também: Produtores de vinho da Argentina - Trapiche

quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Queijos e Vinhos pelo mundo - Arzúa-Ullo



Arzúla-Ullo é um queijo espanhol da região da Galícia que é produzido nos seguintes municípios: Província de A Coruña, Província de Lugo e Província de Pontevedra.
Elaborado a partir do leite cru ou pasteurizado de vacas das raças Rubia Gallega, Parda-Alpina e Frisona ou suas raças cruzadas, em fazendas leiteiras registradas na Designaão de origem.
De casca amarela fina, elástica e lavada, tem massa de cor marfim, sendo macia e cremosa ligeiramente amanteigada que derrete na boca e sem mofos. Seu aroma é lácteo lembrando manteiga e iogurte.
A maturação mínima é de seis dias, o caso de queijos curados, o período mínimo de maturação será quatro meses, tornando o queijo mais intenso em aromas e sabores e assim destacando um cheiro forte de manteiga ligeiramente rançosa, um sabor mais salgado predominante também de manteiga com pequenas notas de baunilha e nozes, caracterizando-se por sua dureza, sendo difícil o corte, podendo rachar principalmente nas bordas.
Quando o assunto é vinho, o Arzúla - Ullo não curado emparelha com um vinho rosé com boa acidez e aromas frutados. Já o Arzúa- Ulloa curado vai bem com tintos encorpados e maduros.

Você sabia...
O Arzúa-Ulloa é o queijo mais vendido na Espanha, só perde para o Manchego. Está presente na maioria dos mercados, devido à grande versatilidade é ideal para provar sozinho, com mel ou com marmelo, sendo uma das sobremesas mais típicas da Comunidade galega, mas também é muito utilizado na culinária.
Leia também: Queijos e vinhos pelo mundo - Ardi Gasna


terça-feira, 10 de outubro de 2017

Tazzelenghe




Em italiano, a expressão significa "cortar a língua", uma referência à forte acidez do vinho produzido com esta uva tinta. Especialidade da região de Friuli-Venezia Giulia

segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Espumantes e principais regiões produtoras - Austrália



Austrália

Do mesmo modo como o Chardonnay tranquilo conquistou o paladar de muitos consumidores do mundo, os Chardonnays espumante e rosés de sabor de morango, de preço e qualidade razoáveis também o fizeram. mas os australianos também produzem vinhos complexos e sofisticados em regiões mais frias como o vale Yarra, ao norte de Melbourne, e a Tasmânia. Entre as marcas que é preciso experimentar encontram-se Croser, Edwards and Chaffey, Green Point (produzida pelo grupo Moét et Chandon) e o Pipers Brook's Pirie da Tasmânia.
A contribuição especial da Austrália ao mundo das borbulhas é, contudo, seu vinho espumante rosé, que costuma ser elaborado com Shiraz, mas que agora é preparado com Cabernet Sauvignon e até com uma variedade pouco conhecida, a Durif. Um estilo de espumante, borbulhante ao extremo e frutado.

Leia também: Espumantes e principais regiões produtoras -  Inglaterra e o resto da Europa

sexta-feira, 6 de outubro de 2017

Principais vinhos da Espanha - Rueda



Rueda
Localizada no Noroeste da Espanha, de clima quente no verão e invernos rigorosos, é historicamente produtora de vinho branco de sua uva local, a Verdejo, que foi resgatada de um longo declínio, quando em 1970 a vinícola Marqués de Riscal, de Rioja, decidiu transferir a produção de vinho branco para a região, marcando assim o início da produção de vinhos modernos, ricos em fruta e de muito frescor.
Além da Verdejo outras duas castas se destacam em Rueda, a Sauvignon Blanc plantada mais recentemente, que se adaptou bem a região e dá origem a vinhos muito bons, e às vezes também é adicionada a Verdejo para lhe dar corpo. E a Viura.
A maioria dos vinhos tintos produzidos na região, em geral de Tempranillo e, às vezes de Cabernet Sauvignon, é vendida como Vino de la Tierra Castilla Y León, em vez de Rueda Tinto.

Leia Também: Principais vinhos da Espanha -  Montilla

quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Produtores de vinhos da Argentina - Trapiche



Bodega Trapiche

Desde 1883, a Bodega Trapiche é reconhecida pela incessante busca pela inovação.
A adega foi pioneira em aspectos como, introdução de cepas francesas, importação de barricas de carvalho francês e introdução de vinhos de um microterreno.
Seu espírito exploratório levo-a a descobrir locais remotos e únicos para plantar suas videiras, não só em Mendoza, onde encontrou áreas de excelente potencial mas também em Chapadmalal, o que a levou a possuir um lugar único para o desenvolvimento de vinhos com influência oceânica.
Mendonza - Vinhos de montanha
Rodeado por paisagens naturais únicas delineadas por vinhas e olivais, a adega em Maipu (1912) é considerada um dos ícones da arquitetura Renascentista do vinho argentino.
Chapadmalal - Vinhos de mar
Ao contrário do clima da montanha, Chapadmalal tem um regime de chuva intenso, um clima frio e úmido e uma menor amplitude térmica, oferecendo vinhos frescos, delicados, com grande complexidade aromática e bom volume.

Portfolio:
Trapiche Iscay - Malbec e Cabernet Franc
Trapiche Iscay - Syrah - Viognier
Trapiche Terroir Series: Finca Abrosia Malbec; Finca Orellana Malbec; Finca Coletto Malbec; Finca Labordi Cabernet Sauvignon
Trapiche Gran Medalla: Gran Medalla Malbec; Gran Medalla Cabernet Sauvignon; Gran Medalla Chardonnay
Trapiche Medalla: Medalla Blend; Medalla Malbec; Medalla Cabernet Sauvignon; Medalla Chardonnay
Trapiche Reserva: Reserva Malbec; Reserva Cabernet Sauvignon; Reserva Syrah; Reserva Merlot, Reserva Chardonnay
Trapiche Fond de Cave Gran Reserva: Fond de Cave Gran Reserva Malbec; Fond de Cave Gran Reserva Cabernet Sauvignon; Fond de Cave Gran Reserva Blend
Trapiche Fond de Cave Reserva: Fond de Cave Reserva  Malbec; Fond de Cave Reserva Cabernet Sauvignon; Fond de Cave Reserva Syrah; Fond de Cave Reserva Cabernet Franc; Fond de Cave Reserva Petit Verdot; Fond de Cave Reserva Sauvignon Blanc; Fond de Cave Reserva Chardonnay; Fond de Cave  Tardive; Fond de Cave Encabezado de Malbec; Fond de Cave Brut Nature
Trapiche Costa e Pampa: Costa e Pampa Pinot Noir; Costa e  Pampa Chardonnay; Costa e Pampa Sauvignon Blanc; Costa e Pampa Riesling; Costa e Pampa Gewurztraminer; Costa e Pampa Extra Brut, Costa e Pampa Brut Rosé
Trapiche Extra Brut, Trapiche Nature, Trapiche Rosé
Trapiche Imago: Imago Malbec; Imago Cabernet Sauvignon; Imago Syrah; Imago Tempranillo; Imago Merlot; Imago Torrontés; Imago Sauvignon Blanc; Imago Chardonnay
Trapiche Aloris Dulce Cosecha: Dulce Natural; Rosé

Fonte: Bodega Trapiche

Leia também: Produtores de vinhos da Argentina -  Bodega El Porvenir de Cafayate

quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Queijos e Vinhos pelo mundo - Ardi Gasna



O nome Ardi Gasna, significa "queijo de ovelha", no basco, a língua ancestral do povo basco, que habita o país Basco, uma região que abrange uma área no nordeste da Espanha e no sudoeste da França, cortada pela cadeia montanhosa dos Pirenéus.
Os queijos bascos são indiscutivelmente os mais antigos, com evidências de fabricação que remotam a 4.000 anos.
O queijo Ardi Gasna é produzido principalmente no Vale Nive - Pirenéus. Feito de leite de ovelhas não pasteurizado, queijo semi-duro, prensado, não cozido, amadurecido por 4-6 meses antes de ser colocado no mercado.
Possui formato de roda, com casca natural de cor amarelada ou alaranjada (os queijos são frequentemente esfregados com sal à medida que amadurecem, o que encoraja a casca a desenvolver).
Com massa consistente, flexível e macia, seus sabores são frescos, com a doçura das "flores da montanha" e um sabor de noz característico e definido.
O queijo está no seu melhor no quinto mês, quando esses sabores se desenvolvem por completo.
São consumidos em todo o ano, porém na primavera e no verão, ele expressa todos os seus aromas, pois o leite é mais perfumado.
Como todo queijo produzido com leite de ovelhas, ele é naturalmente amanteigado em sabor e textura.
Na mesa, funciona tanto na tábua de queijos como no final da refeição servido com geléia de cereja, ou mel.
Quando o assunto é vinho opte por vinhos com bom corpo, um Margaux, um Cabernet Sauvignou ou mesmo um Malbec.

Leia também: Queijos e Vinhos pelo mundo - Ardalena

terça-feira, 3 de outubro de 2017

Madeleine Angevine



Uva branca agradável e floral que cresce principalmente na Inglaterra, embora também seja plantada em pequena quantidade no estado de Washington, Estados Unidos.

segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Espumantes e principais regiões produtoras - Inglaterra e o resto da Europa



Inglaterra e o resto da Europa

A Inglaterra com um terreno e um clima quase exatamente iguais aos do norte da região de Champagne, não é estranho que no sul da Inglaterra se produza vinhos espumantes de boa qualidade, surpreendentemente parecidos com os franceses. O único motivo pelo qual não têm mais sucesso é seu custo (não são mais baratos que o Champagne) e a produção é reduzida. Entre os melhores produtores estão Nyetimber, Ridge View e Valley Vineyards, em Berkshire.
Se tratando do resto da Europa, em quase todas as regiões produtoras de vinho são preparados vinhos espumantes, especialmente nos países da Europa Central: Áustria, República Tcheca, Hungria, Eslovênia e Suíça. No entanto, pouco da produção chega a ser exportada.

Leia também: Espumantes e principais regiões produtoras - Espanha